Por Celina Santos
Tão rapidamente como a passagem de um cometa, a banda Vingadora saiu do anonimato à projeção nacional. Desde que o clipe da “Metralhadora” alcançou milhões de visualizações na internet e foi escolhida a “música do Carnaval”, a cantora Tays Reis – nome de batismo da morena do “trá-trá-trá” – investe para se manter no auge. A novidade mais recente foi uma cirurgia para “turbinar” os seios – com 325 ml de silicone.
O procedimento foi realizado pelo cirurgião plástico Ito Meireles Filho, de Salvador, escolhido para definir as curvas de várias celebridades da Música Baiana. Ele e a famosa paciente utilizaram a estrutura do Day Hospital do Centro Médico Beira Rio.
Sentindo-se mais poderosa, a “Vingadora” promete retornar aos shows ainda agora em agosto. “Brevemente estarei de volta aos palcos e com a mesma energia e alegria de sempre, só que agora turbinada”, avisou aos fãs.
A artista fez questão de elogiar o profissionalismo da equipe que a acompanhou. “Estou me sentindo belíssima, apesar de ainda não poder curtir o resultado por estar me recuperando, mas desde a escolha do médico à escolha do hospital me sinto muito privilegiada e feliz, pois sei que minha cidade possui uma unidade como o Day Hospital Beira Rio, que para mim já é sinônimo de excelência e competência”, reconheceu Tays.
Quando o sonho começou
Um ano antes de se tornar nacionalmente famosa, a “Vingadora” esteve na redação da revista Bellas, para falar da aposta da banda como diferencial no cenário da arrochadeira (derivação mais dançante do arrocha). O violino e a voz feminina foram vistos desde o início como “armas” infalíveis – antes mesmo de a “Metralhadora” chegar. Dito e feito!
O sucesso propriamente dito chegou aos 20 anos, mas Tays Reis canta desde os 13. A moça hoje sensual e cheia de curvas já soltou a voz nos “louvores” da Igreja Adventista. Para se preparar, fez aulas de canto e violão (na Escola Planeta Música).
Quando se lembra de cada passo da trajetória, Tays (nascida em Ilhéus e criada em Itabuna) não tem dúvidas de que tudo convergia para que ela chegasse ao palco. Afinal, também experimentou a ginástica rítmica na adolescência – um prenúncio de que a dança viria com a música.
Depois que deixou a religião, cantou em barzinhos, além das bandas “Garota Faceira”, em Vitória da Conquista, e “James”, em Itabuna. Sem falar na faculdade de jornalismo que iniciou.
Entre violino, rebolado, “metralhadora”, comunicação e truques de beleza, a morena grapiúna segue vivendo o sonho da fama. Porém, quando os holofotes começavam a acender, já dizia: “Estou surpresa com a rapidez com que tudo aconteceu; quero aproveitar o momento profissional, sem me deixar deslumbrar por ele”.
legenda: Tays Reis esbanja sensualidade pelo Brasil
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