Noite de muita criatividade na festa do Delux Fantasy


O Clube Cidadelle foi o local escolhido pela B&A Assessoria a Eventos, de Betânia Macedo e Angela Muniz, para a primeira edição da Delux Fantasy, no último dia 7 de abril. Foi um sucesso! O evento contou com a participação de um público bonito e animado, que atendeu à proposta e se fantasiou para uma noite de muito glamour.

Piratas, policiais, odaliscas, deusas gregas, roqueiros, personagens da Liga da Justiça, todos foram embalados pela DJ Justine K, as bandas Caput Rock e Via de Acesso. A cerimonialista Sonia Borges assinou a ambientação do espaço usando flores e peças decorativas no tema da noite, bem como o impecável buffet de comidas árabes.

A Delux Fantasy contou com patrocínio da Rota Transportes, Gabriela FM, Dr. Leonardo Albuquerque, CAMI, VOX, Deluí Centro de Beleza, Jardim Atlântico, Carmen Steffens, Lupo, Divina, Arrazze, Outplack mídia exterior. Imagens e filmagens com Alex Freire.

 

Líder religiosa em Ilhéus, Dona Carmozina completa 100 anos


A umbandista Carmozina Mota Santos (Foto Maurício Maron)
Foto: Maurício Maron

A umbandista Carmosina Mota de Souza Santos, uma das lideranças religiosas da cidade de Ilhéus, residente na rua Severino Vieira, 475, bairro do Malhado, completou, no dia 16 de abril, um século de vida. Ela chega aos 100 anos com muito vigor, voz possante e com uma memória invejável, relata fatos com riqueza de detalhes e conversa com muita clareza sobre lugares que compõem a sua história de vida.

Na sua rotina diária, levanta-se às cinco da manhã e, logo depois, toma um chazinho de ervas naturais e ingere um comprimido para a pressão alta. Em seguida, lá para às 10 horas, bebe um cafezinho com leite, sempre acompanhado de farofa de carne-seca com banana da terra ou aipim. O charque é condição para comer o feijão todos os dias, deixando claro que na sua alimentação, pimenta, pimentão e jiló não entram.

A sua casa é perfumada com incenso duas vezes ao dia e na sua sala estão expostos seus retratos em festas culturais, com as vestes religiosas e também ao lado de diversos políticos. Conta que ACM era “amigão” e que sempre ia recebê-lo no Aeroporto quando vinha a Ilhéus. Há uma foto ao lado do babalorixá Pedro Farias, que foi uma referência do candomblé em Ilhéus, e de outros companheiros de trabalho espírita.

Entre as condecorações, estão o título de Cidadã Ilheense, um certificado da Federação Nacional de Umbanda e uma recente homenagem recebida na Delegacia da Mulher. Mãe Carmozina é daquelas que ainda vai às urnas para escolher os governantes e, diga-se de passagem, está sempre a atrair políticos em seu entorno, talvez por conta de sua força religiosa e do grande número de seguidores. E com simpatia diz: “Eu voto de ousada”.

Seja numa comemoração cívica, como o desfile de 7 de Setembro, ou numa festa popular, como o Carnaval, o seu lugar é sempre no palanque oficial das autoridades. E com suas baianas vestidas de branco e portando vasos de flores e água de cheiro, participa, há 32 anos, da lavagem da Catedral de São Sebastião e há 15 anos comanda os festejos de Iemanjá na cidade.

Origem – A filha dos índios Alvina da Mota Santos e Cândido José de Souza, nasceu no povoado de Caldeirão, atual município de Itaquara, e foi criada pela família de Joaquim Gavião, em Jaguaquara. Aos 13 anos, foi entregue de volta à Dona Alvina.

Carmozina e sua mãe vieram a pé de Jequié para Água Preta (então distrito de Ilhéus e hoje Uruçuca) numa viagem que durou 22 dias. Ela reflete: “Minha mãe nunca entrou (subiu) numa embarcação (referindo-se aos meios de transporte, inclusive animais). Nessa viagem, quando dava quatro, cinco horas, ela encostava em qualquer lugar que tinha família e passava a noite, e no outro dia de manhã me botava na frente para andar. Naquele tempo, não existia o asfalto, o que existia era barro”. No percurso, a novidade que viu foram tachos enormes no fogo, com homens mexendo pedras pretas e derramando um caldo preto sobre a estrada de barro, que entendeu mais tarde ser o asfalto. “Minha mãe, índia, não suportava aquilo, achava tudo ignorância”, acrescenta.

Em Água Preta, na casa de sua irmã, chegou a trabalhar em roça de cacau para se manter. “Eu não conhecia cacau, eu conhecia café”, sentencia. Casou-se aos 17 anos com Anibal Evangelista Santos, que trabalhava na “Estrada de Ferro”, e foi morar na Rua do Soca Braço (atual Rua Evandro Magalhães), onde nasceram os filhos Crispim, que é funcionário da Polícia Civil, e Maria José, falecida há oito anos.

Ao chegar para Ilhéus, na década de 50, o casal se estabeleceu no Malhado de baixo, e em seguida, mudou-se para o Malhado de cima. “Morávamos no Alto do Amparo, nome que coloquei e permanece até hoje. Fui a primeira moradora de lá, fiz a primeira casa do local, em terreno doado pelo prefeito Pedro Catalão, uma casa de palha, rodeada de zinco, onde criei meus filhos. Lá nasceram José Carlos e Maria Conceição”, afirma.

Conta com entusiasmo que foi lavadeira de ganho. Lavou roupas para diversas famílias influentes da cidade, do Dr. Ernani Sá, Coronel Sinhô, Conceição Lopes, Alice Patury, Sá Barreto e de Tonico Bastos. Ela explica que lavava e gomava, e o ferro de passar era à brasa, acionado por um fole. “Fazia goma com parafina para botar nas camisas para ficar bem brilhando. As calças tinham que ser enfestadas (vincadas na frente). Quem não tivesse um terno de linho, não era gente”, lembra.

Também foi feirante. Atuou com barraca na feira do Unhão, hoje Avenida 2 de Julho, onde vendia café e mingau. Não só na feira do Unhão, como também no tamarindeiro do Malhado. “Fui a primeira a se instalar ali, para esperar o trem de ferro passar e vender aos passageiros doses de cachaça, com folhas de capim santo, erva-cidreira e temperada de mulher parida, mingau e mungunzá”. O único transporte que tinha, do Malhado ao Centro, caindo aos pedações, era o ônibus de Zé Ribeiro. “Lembro-me da rodoviária daqui, na Rua do Dendê, na Rua Tiradentes. Lembro da Sulba e da São Jorge. A Sulba quebrava não sei quantas vezes daqui para Itabuna.

E acrescenta que “a cadeia de Ilhéus ficava em frente à Ceplac, ali quem vai para o Pontal, onde ficavam os melhorzinhos. Quando a gente passava, os presos estavam sempre olhando a rua, lá do alto das grades, e desciam as latinhas amarradas num cordão pra gente colocar dinheiro, uma banana, um pão. E os bravos ficavam em Itacaré, com a cadeia na beira d´água.”.

Outra máxima que eu alcancei: “Naquela época, “mulher solteira” não saia na rua, só saía depois de 10 horas (22horas), tinha horário para sair, somente depois que as casadas e as moças se recolhiam, então, a rua ficava pública. Hoje em dia ninguém sabe quem é mulher-dama, quem é moça, ninguém sabe o que é casada, está tudo uma farofa só.”

A Religião

Mãe Carmozina explica que começou a trabalhar com a força espiritual depois de muito sofrimento, “porque eu carrego a força espírita desde menina. Para não sofrer, abandonei o catolicismo e entrei na lei cristã. Sofri muito!. Já fui muda, paralítica, asmática e já me levaram amarrada em cima de um caminhão para Nazaré das Farinhas. Tudo isso eu já passei até aceitar o espiritismo.

Relata que na Avenida Itabuna, na igreja Assembleia de Deus, uma vez ficou perturbada e quando se deu conta, estava uma bagaceira. “Já fui operada invisível de um tumor na barriga, com todos preocupados na mesa de operação. Aí veio um médico espírita de Salvador, olhou para mim e disse aos outros médicos: “não opere essa mulher que ela morre na sua mão. Essa mulher é espírita”. Eu saí me maldizendo: se fosse rica todo mundo me operava. Depois, quando voltei para casa, não senti mais nada.”, enfatiza. E justifica que, por isso, fez caridade durante sete anos, oferecendo consulta sem cobrar um centavo. Depois de sete anos, foi liberada pelo seu guia espiritual para cobrar valores pequenos porque sua missão é fazer caridade.

A umbandista conta que soube, através dos filhos de santo, que seu guia chamou o seu marido e o advertiu para que ele não mais encostasse em sua cama. Para continuar com a força espiritual, ela renunciou ao sexo e permitiu que o esposo tivesse uma relação extraconjugal, que resultou em cinco filhos. “Tudo para ter o direito de trabalhar com resultados e evitar sofrimento”, explica.

Hoje, Carmozina possui 48 netos, 56 bisnetos e 20 tataranetos, incluindo os filhos do marido também por ela criados, além de uma quantidade grande de filhos de santo, espalhados em outras cidades da Bahia e outros estados, e até na Suíça e Estados Unidos.

Com respeito à crença, ela diz: “não uso pintura, não pinto unha, não corto o cabelo. Não aguentei mais sofrer, entreguei a mão à palmatória. Tinha que cumprir essa missão”. O seu terreiro de umbanda Sultão das Matas está localizado ao lado da residência, mas há uma comunicação ao fundo, e no Peji, há imagens em louça, resina e gesso, de orixás, de santos da Igreja Católica e de caboclos. Os atabaques tocam de 15 em 15 dias e toda sexta-feira há sessão mediúnica.

Sincretismo

Embora umbandista, a relação com outros cultores de terreiros de candomblé é a melhor possível. “Valtinho, Toinha, Nildinha, Ilza, Jecy, Nangancy, Laura somos todos amigos, agora a divisão das obrigações, cada qual no seu cada qual”, lembra.

A sacerdotisa umbandista frequenta a igreja católica do bairro onde reside, fala em Deus o tempo todo e vai sempre à missa da Misericórdia, no centro da cidade. Com orgulho, diz que Dom Mauro, bispo da Diocese de Ilhéus, é seu amigo e que já esteve na sua residência. Faz distinção também ao Padre Miro, que a visita sempre e é quem celebra a missa do seu aniversário. O Padre João é outro carinhosamente citado entre as autoridades do clero.

Além do terreiro de umbanda, a família Carmozina possui um terreiro de candomblé, dirigido por sua filha, Conceição, localizado na Avenida Esperança, em terreno doado pelo prefeito Antonio Olímpio. Além do ex-prefeito Antonio Olímpio, Carmozina cita em suas conversas o ex-prefeito Ariston Cardoso, a senadora Lídice da Mata, e disse que falou tanto com Jabes Ribeiro para que ele fechasse o canal em frente à Central de Abastecimento, sem êxito, mas que já conversou sobre o assunto com o prefeito atual Marão, a quem chama de Barão. E finalizou dizendo “Não posso deixar de fazer uma caridade, bateu a minha porta eu dou comida ou conforto espiritual.”.

 

20 anos de Keketa no Teatro Municipal


056Um show que ganhou o nome de “Keketa 20 anos: meus acordes, minha história” está marcado para o dia 2 de junho, sexta-feira, a partir das 20 horas, no Teatro Municipal de Ilhéus. O artista sobe ao palco acompanhado de experientes músicos de sua banda ‘Circuito Fechado’ e de convidados especiais, a exemplo de Abdias (de Salvador), Anne de Cidra, Chica de Cidra, Délio Santiago, Herval Lemos, Itassucy, Grupo Mania de Pagode, Vine Love, além do Coral da Ceplac. De acordo com sua produção, o show se caracteriza por celebrar a sua história, bem como valorizar e difundir sua música em território regional.

No show, Keketa vai interpretar canções que marcaram sua história, pelos 20 anos de carreira. “Isso me rendeu uma linha do tempo recheada de músicas, aprendizado com pessoas que fizeram crescer profissionalmente, participações em diversos festivais de música, bares, carnavais, réveillons, muitas festas, consolidação da banda – e agora quero compartilhar isso com meu público”, lembrou.

Ao longo de sua carreira, Keketa interpretou diversas canções que trazem referência da MPB, do pop, do rock, do samba – sua paixão. O que fez dele um artista respeitado em Ilhéus e no sul da Bahia. “Durante os 20 anos de minha carreira passei por diversos tipos de experiências e essa data tão importante em minha vida não poderia passar em branco”, destacou.

 

Convenção do Lions em Itabuna


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Aconteceu em Itabuna, em abril, a XVIII Convenção Do Distrito LA2. O evento foi realizado na Terceira Via Hall, com a participação dos três Lions de Itabuna. Eles recepcionaram os convencionais, Lions Sul, Lions Centro e Lions Grapiúna, com seus respectivos presidentes, Edmundo Dourado (Lions Clube Itabuna Centro); Antonio Damasceno Junior (Lions Sul), Margarida Mangabeira (Grapiúna). Na oportunidade, foi comemorado o aniversário de 100 anos de Lions Internacional. Uma agenda extensa marcou a convenção, que foi um sucesso!

 

Outono/Inverno: Do azul do mar à sensualidade do vermelho, a ordem é ousar


2“…Ver na vida algum motivo pra sonhar. Ter um sonho todo azul. Azul da cor do mar…”. Essa música do saudoso Tim Maia bem que poderia ser o “hit” da moda no que diz respeito às novas tendências outono-inverno 2017. Quer arrasar nessa temporada? Então, o primeiro passo é acabar com o paradigma de que azul é “cor de menino” e apostar nos tons claros, escuros e até brilhantes.

Afinal, foram essas tonalidades que “desfilaram” em destaque nas passarelas da moda. E vamos combinar: já tinha passado da hora de a moda vir com leveza, trazendo um pouco de frescor e até luminosidade nas estações mais frias e cinzentas do ano.

Aquela ideia de que só podemos usar roupas escuras no outono-inverno ficou no passado ou, quem sabe, para os próximos anos, porque em 2017 você poderá abusar das tonalidades mais claras e ainda “passear” por aí com o violeta azulado. É uma mistura destes dois tons, para oferecer uma imagem leve e serena, como o mar, em dias de calmaria.

A cor da ousadia

Essa tonalidade é muito similar à influência da paleta de azuis, mas com um ligeiro toque que tende para o violeta. E mais: ainda é perfeita para combinar com cores mais vivas, como o púrpura, o vermelho, o vinho, entre outras. As cores vibrantes, como o vermelho, também estarão em alta no inverno.

As pessoas que gostam de realçar a beleza e potencializar sua personalidade vão poder ousar investindo na cor do “pecado”. E nada de pensar que essa tonalidade só será bem-vinda nos eventos formais. Esqueça! A ideia é inovar e nada mais perfeito que um modelito vermelho nos encontros informais.

Agora, diga aí, as próximas estações não estão com ar de ousadia? Isso é porque você ainda não sabe que o tom de grená, um rosa mais empoeirado, também emplacou nas passarelas e caiu no gosto dos estilistas. O grená consegue ressaltar a parte feminina, além de dar uma aparência retrô, que está mais na moda do que se imagina.

Já deu para perceber que ficar “fashion” no outono-inverno deste ano não será uma tarefa difícil. Pode ir tirando do guarda-roupa as peças guardadas da estação mais quente do ano, e entrar de cabeça, combinando cores e estilos.

E o cinza, que vem da temporada passada, continua com seu lugar garantido nas passarelas do bom gosto! O tom é sofisticado, contemporâneo e nunca sai de moda. Além disso, você pode dar o seu toque pessoal, adicionando algum detalhe de cor (pode ser na roupa ou na sua maquiagem). Se quiser customizar, está valendo. Mas sem exageros!

 Discrição e elegância

Pensa que já acabou? Conhece a warm taupe? Ela reúne diferentes tonalidades entre as cores terra, como o bege e o marrom, por exemplo. Os tons não têm um brilho excessivo, desta forma conseguirá um estilo neutro e elegante.

Quer ousar mais ainda e dar uma passadinha pela moda retrô dos anos 70 e 80? Então, aposte na cor mostarda. Pode misturar? Claro! Pode optar por um total look ou misturá-lo com cores da temporada, como o azul, o violeta, o cinza. Atreva-se!

O violeta também está na moda neste outono/inverno 2017. É uma cor perfeita para combinar com tons mais neutros, como cinzas, marrons ou pretos. Também é ideal para quem quer um look mais vivo e chamativo. Basta misturá-lo com vermelhos, rosas intensos, entre outros da mesma “família”.

Pelo jeito, o que vai ditar a regra mesmo nas próximas estações é a personalidade de cada um. Veja o que vem pela frente e tire suas próprias conclusões. A cor verde (isso mesmo!) é umas das tendências mais chamativas e diferentes desta temporada. O tom, que não costuma fazer parte dos looks, este ano ganhou espaço. O que vai estar mais na moda é uma tonalidade viva e cheia de luz, que dará um extra de intensidade e brilho ao seu visual.

Quanto aos estilos, os mais cotados para próxima temporada são: Puffer Jackets, sobreposição de vestido e t-shirt, gola alta, tendência militar.

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Cores fortes e marcantes também nas maquiagens

Para completar o look perfeito, não podemos esquecer a maquiagem e os desfiles de moda já ditaram as próximas tendências nesse quesito. O nude, queridinho das temporadas anteriores, ficará um pouco para trás esse ano. Assim como nas roupas, a ousadia chega com tudo também nas maquiagens.

Uma das tendências para esse outono-inverno 2017, por exemplo, é a sombra bronze. Supersofisticado e elegante, esse tom vai permitir um pouco de brilho às suas produções de inverno. Os smokey eyes estão com tudo. Esse tipo de make proporciona um efeito escuro e esfumaçado, dando um ar de mistério e glamour. Mas vale prestar atenção nessa dica: ao optar pelos smokeys eyes nos olhos, procure usar um batom mais natural e discreto possível.

E por falar em batons, as tendências outono/inverno 2017 são os tons escuros e fortes. Desde o tom ameixa ao preto, essas são as cores que triunfarão na temporada. No entanto, é preciso ter cautela. Assim como no caso dos olhos pretos e boca natural, os lábios pintados de cores mais “poderosas” exigem olhos simples e discretos. E nunca esqueça: quando se trata de maquiagem, equilibrar as cores nunca é demais.

“Amor Animal”: fotógrafos usam talento para espalhar solidariedade


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Por Evellin Portugal

Fotógrafos e namorados, Maria Clara Fernandes e Rafael Rocha se juntaram numa ação que une talento e solidariedade. Intitulado “Amor Animal”, o projeto recém-criado oferece ensaios fotográficos a tutores com seus bichinhos de estimação, em troca de doações a organizações não governamentais voltadas para a causa animal

À Revista Bellas, Maria Clara contou que a iniciativa surgiu do desejo que ela tinha de ajudar alguma instituição dessa área. “Sempre tive vontade de trabalhar em uma ONG, até que nasceu o projeto Amor Animal. Eu queria usar o que está ao meu alcance, por menor que fosse o trabalho, para ajudar. Então, junto com meu namorado, decidi arrecadar doações e oferecer as fotografias gratuitamente. É uma forma de contribuir com o que temos e mostrar que outras pessoas também podem fazer o mesmo com o pouco que têm”, relatou.

Uma vez pronta a ideia, só faltava saber qual organização seria beneficiada com os donativos. Foi aí que o casal conheceu a APDA – Amigos e Protetores em Defesa dos Animais, sediada em Itabuna. “A pessoa responsável, Tatiana Dantas, passou todas as informações com o maior prazer. Ao longo das nossas conversas, resolvi me oferecer também para tirar fotos dos animais disponíveis para adoção, a fim de torná-los mais atrativos. É gratificante conhecer as histórias de superação de cada bichinho e as pessoas maravilhosas que dedicam seu tempo a eles”, revelou a fotógrafa.

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Corrente do bem

Maria Clara é de Ubatã e Rafael Rocha, de Buerarema. Estes municípios ainda não têm ONGs de proteção aos animais. A ideia, segundo a profissional, também é conhecer mais a fundo o trabalho das instituições de Itabuna e criar semelhantes nessas duas cidades.

Outro objetivo é beneficiar mais organizações através do “Amor Animal”, que tem conseguido uma grande adesão. “Muita gente já entrou em contato e marcou os ensaios. Os donativos são recolhidos no dia em que tiramos as fotos e a quantidade é de acordo com a boa vontade de cada um”, completou Maria Clara. Para convidar outras pessoas a participarem do projeto, ela citou uma frase do pensador e filósofo Confúcio: “Entre as pequenas coisas que não fazemos e as grandes que não podemos fazer, o perigo está em não tentarmos nenhuma”.

Para agendar as fotografias e fazer as doações, basta entrar em contato através do telefone (73) 98832-6192. Os produtos aceitos são os mais diversos: ração para cachorro e gato, patês, vitaminas, vermífugos, ataduras e materiais para curativos, luvas, mamadeiras para filhotes, medicamentos e sabonetes contra sarna, coleiras antipulgas, carrapatos e mosquitos, tapetes higiênicos, shampoo e medicamentos próprios para cães e gatos. As colaborações também podem ser feitas em dinheiro, através de depósitos na conta da APDA (AG 3792 | OP 013 | Poupança 4301-7 – Caixa Econômica).  Mais informações sobre a ONG podem ser obtidas através do telefone (73) 99139-5511.

 

Legendas:

1 – Rafael Rocha e Maria Clara Fernandes, idealizadores do projeto

2 – Estopa é um dos animais disponíveis para adoção na APDA

Cookie De Cacau ajuda a aumentar o foco e a concentração


Cookie de Cacau

Ingredientes:

* 2 bananas maduras amassadas

* 1 xicara de manteiga de amendoim ou de amêndoas ou de coco

* 1 colher de sopa de essência de baunilha

* 1/4 de xícara de cacau em pó 100%

* ¼ de xicara de chia hidratada em ¼ de xícara de água por 10 min

* ¼ de xícara de açúcar mascavo, de coco, ou melado de cana

* 1 colher de café de bicarbonato de sódio -60g de chocolate 70%

Modo de Preparo:

Misture com uma colher a banana amassada com a manteiga vegetal (amendoim, amêndoa, coco), adicione a baunilha e a chia. Misture bem. Finalize incorporando o cacau, açúcar/melado de cana e o bicarbonato de sódio na massa. Dê uma última misturada até os ingredientes formarem uma massa consistente para moldar com uma colher. Em uma forma untada ou forrada com papel manteiga coloque uma colher de sopa bem cheia da massa do cookie, separando os cookies um do outro uns 2 dedos de distância. Pique grosseiramente o chocolate 70% e coloque os pedaços no centro do cookie ainda antes de levar ao forno (para ficar coma textura cremosa da foto). Asse em forno pré-aquecido à 180 graus por 12 min e deixe esfriar para finalizar o cozimento. Dura por 5 dias em pote fechado. Rende 8 cookies médios.

Toque da Nutri: Além de não ter ovos, nem farinha, nem leite (então a maioria dos alérgicos podem aproveitar!) auxilia na melhora do foco e concentração no ambiente de trabalho/estudos, pois contém selênio, vitaminas do complexo B, magnésio e cromo. Ótima opção de lanche pois não precisa de refrigeração, cabe na bolsa/mochila. Alto teor de fibras que auxiliam na saúde do intestino (3,2g de fibras em 2 unidades) Sugestão: Acompanhar de 1 xícara de chá verde com limão e pedaços de morango par aumentar a concentração e diminuir o cansaço.

Keketa comemora 20 anos de carreira com show no Teatro Municipal de Ilhéus


Keketa comemora 20 anos de carreira com show no Teatro Municipal de Ilhéus – Imagem divulgaçã

 

“Keketa 20 anos: meus acordes, minha história” é o show que está marcado para o dia 2 de junho, a partir das 20 horas, no Teatro Municipal de Ilhéus. Keketa sobe ao palco acompanhado de experientes músicos de sua banda ‘Circuito Fechado’ e de convidados especiais, a exemplo de Abdias (de Salvador), Anne de Cidra, Chica de Cidra, Délio Santiago, Herval Lemos, Itassucy, Grupo Mania de Pagode, Vine Love, além do Coral da Ceplac. De acordo com sua produção, o show se caracteriza por celebrar a sua história, bem como valorizar e difundir sua música em território regional.

No show, Keketa interpreta canções que marcaram sua história, pelos 20 anos de carreira. “Isso me rendeu uma linha do tempo recheada de músicas, aprendizado com pessoas que fizeram crescer profissionalmente, participações em diversos festivais de música, bares, carnavais, réveillons, muitas festas, consolidação da banda – e agora quero compartilhar isso com meu público”, lembrou.

Ao longo de sua carreira, Keketa interpretou diversas canções que trazem referência da MPB, do pop, do rock, do samba – sua paixão. O que fez dele um artista respeitado em Ilhéus e no sul da Bahia. “Durante os 20 anos de minha carreira passei por diversos tipos de experiências e essa data tão importante em minha vida não poderia passar em branco”, destacou.

Cartaz

Vingadora grava DVD em São Paulo


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A Banda Vingadora participou da gravação do DVD Baile do Poderoso na noite desta quarta-feira (10) em São Paulo. O evento que aconteceu na Áudio Club reuniu os principais nomes do cenário do funk nacional a exemplos dos MCs Livinho, Pikachu, G15, João, Davi, Menor da VG, Pedrinho, Kapela, Kevin, Brinquedo, Boy dos Charmes, Brisola, Phe Cachorrera, Neguinho da Kaxeta, Don Juan, Léo da Baixada, Hariel, Nego Blue, Bonde R300, Tikão, além de Lan, WM, TH, Catra, GW e Tati Quebra Barraco. “Estou honrada em fazer parte deste projeto ao lado de tantos artistas nacionais. Fiquei muito lisonjeada com o convite de representar a música baiana neste DVD. Tudo muito bem produzido e elaborado.”, comemora Tays Reis, vocalista da banda.Além do funk, a noite contou também com a participação de Belo, Turma do Pagode, Péricles, Felipe Araújo, Wesley e Diego, Frenesi; e do rap: Dexter, Costa Gold e Trilha Sonora do Gueto.

Mix de Ilhéus forma primeira turma de Auxiliar de Veterinária


O instituto Mix de Profissões, franquia de Ilhéus, entregou nesta terça-feira, 9, certificado à primeira turma de Auxiliar de Veterinária e Pet Shop. Foi uma tarde de festa, na sede da escola, na avenida 2 de Julho, proximidades do Bataclan.

Durante oito meses, os alunos tiveram aulas teóricas com o médico veterinário Evandro Moura, e prática comThiago Brito, profissional da área de banho e tosa. No parágrafo a seguir, a relação dos alunos que concluíram o curso.

Solange de Nazaré Boução Cunha, Ângelo Rocha Moura, Danilo de Azevedo Santos, Sandra Mara de Jesus Silva, Luciene de Almeida S. Vivas, Manuela Santana da Silva, Avonaide Silva Santos, Reginaldo Silva Santos, Dominique Silva de Almeida, Margareth Bastos Souza, Márcia Sousa Silva e Anikelly Santana Oliveira.

Além de Auxiliar de Veterinária e Pet Shop, o Instituto Mix de Ilhéus oferece vários outros cursos nas áreas de Saúde, Administração, Tecnologia, Construção Civil, Gastronomia, Confeitaria, Beleza.