Que tal uma chegadinha no American Bar do shopping?


Que bela notícia! A Drago Drinks está de projeto novo e escolheu um espaço nobre no Shopping Jequitibá, em Itabuna, para mandar ver. Ali, no segundo andar, o empresário Davi Santana usou seu espírito empreendedor para lançar o American Bar da Drago Drinks.

O ambiente ficou um charme, como se vê nas fotos. Perfeito, sem dúvidas, para quem gosta de aliar segurança a conforto, elegância e boa bebida. E assim o shopping de Itabuna ganhou uma “obra de arte”, como definiu o diretor Neto Chaves.

A qualidade do ambiente foi um dos detalhes em que Davi Santana pensou quando lhe surgiu a ideia do American Bar. Logo, ele procurou a arquiteta Simone Flores, que deu asas á iniciativa do empresário, apesar da pandemia.

Davi Santana faz um convite para um petisco de primeira e uma bebida de qualidade

“A crise sempre nos traz ideias novas, nos faz criar coisas novas realmente”, argumentou Davi Santana. Dessa forma, não é exagero dizer que essa expansão da Drago Drinks foi um ato de coragem, justamente por causa do atual momento econômico.

“Em setembro, [do ano passado] peguei meu projeto e coloquei para rodar. Foi muito desafiador fazer um investimento alto sem saber se o comércio iria parar tudo de novo. Mas preferi seguir meu lado empreendedor e continuar com meu projeto rodando. Deus sempre em primeiro lugar e me guiando em tudo”, declarou Davi Santana em entrevista a Bellas.

A Drago Drinks, portanto, deu mais um passo à frente numa estrada de sucesso, construída há 16 anos. Tudo com muito profissionalismo e inovação, ingredientes que a mantêm sempre viva num mercado cada vez mais exigente.

Governo do Estado cadastra trabalhadores da Cultura para auxílio da Lei Aldir Blanc


O Governo do Estado da Bahia, através das secretarias estaduais da Cultura (Secult) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) disponibilizaram desde o dia 14 de julho, plataforma do Cadastro Estadual dos trabalhadoras e trabalhadores da cultura. Para além da criação de banco de dados, o cadastro servirá de base para o acesso do auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc. Quem já realizou o cadastro da trabalhadora e do trabalhador da cultura lançado em 14 de julho não precisa fazê-lo novamente. A ferramenta também vai traçar um panorama dos profissionais do segmento nos 27 territórios de identidade baianos, fornecendo informações para elaboração de políticas públicas no campo cultural. A plataforma está disponível no site www.cultura.ba.gov.br, ou clique  AQUI.

TPI continua apresentando “Teodorico Majestade” ao vivo em agosto


Em cartaz desde 24 de julho, a nova versão online de um dos principais espetáculos do Teatro Popular de Ilhéus tem feito sucesso. Chegando em sua terceira semana de apresentações, o grupo mantém o ritual de desfechar a noite com um bate-papo virtual entre a equipe, o público e um convidado especial.

No dia 07 de agosto (sexta-feira), o convidado da noite é o ator e diretor Gordo Melo, que além de ter recebido indicações e prêmios em várias montagens das quais participou e dirigiu, também é co-fundador do grupo Vilavox, de Salvador, e tem experiência em gestão pública na área teatral. É idealizador do Festival Maré de Março, coordenador do projeto de formação de jovens atores “Aprendiz em Cena” e co-gestor da Casa Preta Espaço de Cultura. No bate-papo com o TPI, Gordo vai falar sobre Teatro de grupo na Bahia e as trocas do Vilavox com o Teatro Popular de Ilhéus, e sobre como o grupo residente do espaço cultural Casa Preta está se virando durante a pandemia.

No sábado (08), o grupo recebe Maria do Socorro, fundadora e diretora do Instituto Nossa Ilhéus. Ela é empreendedora social reconhecida como liderança comprometida com soluções para a crise ambiental atual e as mudanças climáticas pela rede internacional The Climate Reality Project e compõe o Conselho Consultivo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (ConSOC BID). No Território Litoral Sul da Bahia, compõe o SUL DA BAHIA GLOBAL, que tem como missão formular, estimular e fomentar o programa de desenvolvimento integrado da Costa do Cacau. Socorro conversará sobre a importância de Teodorico para seu mergulho nas lutas por políticas públicas e como o Instituto tem trabalhado durante a pandemia.

“Teodorico Majestade” continuará em cartaz durante todo o mês de agosto, às sextas e sábados, com transmissões sempre às 21 horas. Como a transmissão ocorre via internet, basta comprar um único ingresso para que toda a família possa assistir junta. Os ingressos são limitados, e estão à venda na plataforma Sympla por 10 e 20 reais, onde também será feita a transmissão. O público pode ainda ajudar o grupo com colaborações voluntárias de 50 e 100 reais, e dessa forma contribuir para a manutenção da Tenda TPI durante a pandemia. Além disso, todos os espetáculos do TPI têm uma porcentagem reservada gratuitamente para estudantes de escola pública. Para realizar a compra dos ingressos, basta acessar o site www.sympla.com.br/teatropopulardeilheus.

O espetáculo “Teodorico Majestade” está em cartaz desde 2006, montado como um posicionamento do Teatro Popular de Ilhéus diante dos escândalos ocorridos na cidade, e sua repercussão contribuiu para a mobilização da população ilheense contra o então prefeito Valderico Reis, tendo histórica importância na cassação de seu mandato em 2007. O espetáculo é uma sátira política em formato de cordel sobre um prefeito prestes a perder seu mandato por conta de denúncias que vieram a público, construindo um protesto bem-humorado que mostra o lado ridículo dos bastidores da política corrupta e que, ao mesmo tempo, conclama o povo a exercer seus direitos de cidadão. Na obra, Teodorico, Prefeito de Ilha Bela, está prestes a perder seu mandato depois que uma onda de denúncias de corrupção tomou conta dos noticiários. Até um grupo de teatro resolveu fazer um espetáculo sobre ele. Agora, está acuado, pressionado a assinar seu pedido de renúncia.

Fundado em 1995 por Équio Reis (in memorian), o grupo já produziu dezenas de espetáculos, tendo circulado em diversas cidades do Brasil, chegando também a se apresentar na Europa. A partir de pesquisas e criações, o TPI interfere positivamente no município de Ilhéus e região, promovendo debates, encontros e estudos que contribuem para a formação cultural de seu público. A longevidade do Teatro Popular de Ilhéus é um indicador de um projeto de empreendedorismo cultural exitoso que tem um planejamento à longo prazo bastante sólido e em constante avaliação. Em 2020 completa 25 anos de existência, cujas comemorações contarão com a publicação do livro “A vida é uma rima”, um ensaio biográfico do Teatro Popular de Ilhéus que está sendo escrito pelo crítico teatral e jornalista Valmir Santos. Além disso, antes da pandemia o grupo vinha se preparando para estrear o espetáculo “Sonho de uma noite de verão”, cuja montagem será retomada quando a programação da Tenda for normalizada.

O Teatro Popular de Ilhéus está localizado na Avenida Soares Lopes, em Ilhéus, e é uma instituição cultural independente, atualmente mantida pelo programa de Ações Continuadas de Instituições Culturais – uma iniciativa da Secretaria de Cultura da Bahia com recursos do Fundo de Cultura do Estado da Bahia, mecanismo que custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada.

 

ROTARY CLUB DE ITABUNA RECEBEU GOVERNADORA ASSISTENTE EM REUNIÃO VIRTUAL



A terceira reunião do Rotary Club de Itabuna no ano rotário 2020-21 aconteceu na noite de terça-feira, 21 de julho, através da plataforma zoom e contou com a participação, pela primeira vez nesta gestão, da governadora assistente do Distrito 4391 Alessandra Garcia Morelli, presidente 2019-20 do Rotary Club de Ilhéus. Estiveram presentes também o presidente do Rotaract Itabuna Universitários 2020-21 Paulo Uendel da Silva, o governador 2009-10 Antônio Luís Coelho e o vice-governador 2020-21 Paulo Pereira que são membros do clube itabunens.

Alessandra Morelli

Convidada da noite, a governadora assistente esteve representando o casal governador do D4391 no ano rotário 2020-21, Luiz Antonio Cruz e Yara Maria Cruz, que tomou posse no primeiro dia desse mês de julho. Morelli apresentou, em nome do governador, uma mensagem de motivação, convidando os companheiros para o serviço apesar de todos os desafios que a gestão irá enfrentar diante das mudanças provocadas pela pandemia do coronavírus e falou sobre o lema desse ano rotário: “O Rotary abre oportunidades”.

“Estabelecemos metas e abrimos oportunidades no servir mesmo diante de um cenário inusitado. Estamos vivendo essa nova modalidade no Rotary e com crescimento e superação, acredito que alcançaremos o sucesso esperado e celebraremos esse novo momento”, incentivou.

Além da participação da convidada, questões relacionadas ao enfrentamento à COVID-19 na cidade e os impactos sofridos pelos mais diversos setores da sociedade diante do atual cenário foram debatidos pelos rotarianos.

História em primeira pessoa


Mariana Benedito


Quando a gente lê, ouve, escreve ou conta uma história, a primeira coisa que ela precisa ter é um narrador. O sujeito que está contando, que está observando, que está passando sua visão. Aquele que descreve como as coisas acontecem, como as cenas se constroem, as ações dos personagens e suas consequências. Identificar quem faz a narrativa é primordial em uma história. E pode mudar completamente o rumo dela, meu amado leitor.

Uma história contada em terceira pessoa tem um efeito; ela descreve o cenário, os personagens, vê as cenas de fora, temos a sensação de sermos expectadores. Uma história contada em primeira pessoa é completamente diferente. O personagem se coloca no enredo, a gente consegue acompanhar seus pensamentos, emoções, quais passos ele pretende dar e a forma como ele lida com as consequências deles. Numa história contada em primeira pessoa, o personagem assume suas ações, assume a responsabilidade.
E onde eu quero chegar com tudo isso, você pode está aí se perguntando, não é mesmo? Pois bem, meu amado ser que me lê aí do outro lado, a sua história está sendo contada como? Você tem contado a sua história, a sua vida em primeira ou em terceira pessoa?

Contar a nossa história em terceira pessoa é colocar nas circunstâncias, do mundo, na vida, nos outros as razões pelas quais você não caminhou aos passos que gostaria. É ir caminhando sem se saber onde quer chegar, o que quer alcançar, o que é essencial e o que é um propósito para você. É responsabilizar Deus e o mundo pelos seus infortúnios e não sair do lugar. “Sim, Mari, mas eu perdi meus pais, minha casa, meu emprego e não tenho mais ninguém nessa vida!” É realmente uma situação das mais desesperadoras, mas é o que existe agora. Esta é a sua realidade a partir de agora. O que você fará com ela?

Contar a sua história em primeira pessoa é assumir a tarefa de fazer o melhor que puder com o que se tem agora, com o que já nos foi dado, com as ferramentas que já foram adquiridas. É assumir a responsabilidade de cuidar da própria vida, entendendo que a dureza faz parte do jogo. As dificuldades, dores e sofrimentos sempre vão existir e, volta e meia, irão nos visitar; mas o que faremos depois? Óbvio que um momento de pausa, de medo, de respiro, de hesitação é necessário também neste processo. Mas e depois? É a atitude que a gente tem depois que dita a narrativa da nossa vida, meu amado.

Viver é um risco constante. E amadurecer é pagar o preço disso. Narrar a nossa história em primeira pessoa é assumir o controle do barco – naquilo que nos cabe – e parar com as acusações sob efeito kamikaze, atirando para todos os lados as culpas dos porquês sua vida não é como você gostaria que fosse. Repara que contrassenso! Você coloca na mão de outra pessoa a responsabilidade pela sua vida. A vida que é só sua!

Assumir a sua vida como sua e você como personagem principal dela, ator ativo e não só expectador passivo, é entender que a gente não controla ou dita o que vai acontecer com a gente; mas o que fazer com tudo isso, a postura e atitude que teremos, isso a gente pode ditar. E é aí que mora toda a diferença.

Quando a gente escolhe contar a nossa história em primeira pessoa – sim, é uma escolha – assumimos as possibilidades em nossa vida. Escolhemos ser leais, escolhemos ser bons profissionais, escolhemos ter caráter, escolhemos ter integridade, escolhemos ter relações mais saudáveis. Escolhemos o caminho que vamos percorrer e damos os passos necessários. Um por vez.
Mas é preciso fazer uma escolha, meu querido leitor.
Como você está contando sua história?


Mariana Benedito – Psicanalista em formação; MBA Executivo em Negócios; Pós-Graduada em Administração Mercadológica; Consultora de Projetos da AM3–Consultoria e Assessoria.
E-mail: [email protected]
Instagram: @maribenedito

Na expectativa da medalha 600


O isolamento social, necessário por conta da pandemia, impõe nova rotina a todo mundo. Além de ser um castigo principalmente para as pessoas que fazem da dinâmica diária o seu estilo de vida. É o caso de Maruse Dantas, aposentada do Banco do Brasil, política e atleta de primeira linha. Hoje, em uma rede social, ela confessou que está na expectativa do fim da pandemia para correr atrás da medalha de número 600. Maruse, não há dúvidas, tem talento para alcançar essa marca na Natação, esporte que levou a ex-bancária de Itabuna a competir em diversas regiões do país (veja no Diário Bahia)

Maruse Dantas e o cabeleireiro Henrique Sampaio

Como ela revelou, nesta quarta-feira de quarentena o dia foi para se divertir em família e cuidar da estética. Nesse caso, o salão De Luí foi o caminho preferido da atleta.

Cocó em campanhas nas redes sociais


Os fãs do Lordão, um das mais prestigiadas bandas do sul da Bahia, seguem a uma quarentena não apenas em relação ao Coronavírus. Eles também estão privados de se divertir diante do vocalista Cocó, cujo repertório de seus shows agrada a todas as tendências.

Fora do palco com o Lordão, Cocó tem aparecido em redes sociais, oportunidade em que os fãs aproveitam para matar a saudade. Recentemente, no Facebook, ele agradeceu, em vídeo, pelas doações na live “São Pedro do Bem”.

Cocó com o seu Lordão participou da live, que estimulou moradores de Itabuna e de cidades vizinhas a responder positivamente à iniciativa, voltada para a classe artística.

Então, neste momento de pandemia ajudar ao próximo nunca é demais.

Depressão infantil pode atrapalhar o aprendizado da criança


Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em gestão escolar, fala sobre como os pais e professores podem ajudar nesses casos 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental que acomete mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Transtornos psiquiátricos, perda de um ente querido, crises na família e épocas de isolamento social, como a que estamos vivendo atualmente, são alguns dos fatores que podem desencadear o transtorno, seja em adultos ou crianças.

Apesar de raro, os casos de depressão infantil aumentam a cada dia. Dados revelados pela OMS mostram que esse transtorno é a principal causa da incapacidade em realizar tarefas simples do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. Aqui no Brasil, estima-se que 1 a 3% da população entre 0 e 17 anos tenha algum quadro depressivo. E quem sofre com esse tipo transtorno pode desenvolver problemas nas mais diversas áreas da vida, como na escola, no trabalho ou no meio familiar.

“Pais e professores devem estar sempre atentos ao comportamento e as emoções da criança

De acordo com Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em gestão escolar, uma criança pode ficar tão deprimida quanto um adulto, o que muda é a forma como é interpretado este comportamento. “Pais e professores devem estar sempre atentos ao comportamento e as emoções da criança”, afirma. Ouvir as histórias, perguntar como foi o dia e tentar entender a mudança repentina de humor e atitudes são algumas das dicas para resolver o problema da melhor maneira possível.

No caso das aulas virtuais, crianças com quadro depressivo necessitam de uma ajuda extra para encontrar o prazer em estudar. “O professor deve estar atento ao que acontece durante a aula, dando atenção e incentivando cada um de acordo com suas necessidades”, explica. Para Ana Regina, a atuação da equipe pedagógica também é de suma importância em todo esse processo. “O trabalho com essa criança tem que ser em conjunto. Precisamos articular para que ela se sinta confortável em todas as áreas, assim como estar atentos aos efeitos que esse trabalho vem causando. Só assim vamos conseguir possibilitar a recuperação efetiva da criança com depressão”, detalha.

Para os pais e responsáveis, as medidas são as mesmas: ter um olhar mais carinhoso e cauteloso, a fim de ajudar a criança no desenvolvimento de seu autoconceito em relação aos outros.

“As crianças precisam de muita atenção. Elogie e incentive quando ela estiver fazendo alguma coisa. Ela precisa entender que é importante, que tem pessoas que gostam dela, que a respeitam e querem seu bem”, completa a especialista.

Empresário de Itabuna contribui com artistas ilheenses



Sem trabalho, não tem cachê. É assim a vida de todo o artista que não possui outra fonte de renda. Agora, na pandemia do Coronavirus, a situação se agravou porque as atividades com o público desapareceram por completo.

Consciente dessa situação de calamidade, o empresário José Carlos Peixoto, da Conlar e Postos Universal, decidiu fazer a sua parte em favor da classe artística.

Recentemente, Peixoto fez a entrega de 500 quilos de alimentos arrecadados na live Ilhéus Solidária. Os donativos foram recebidos por Danilo Cabral Rabat, Secretário Municipal de Esportes, para que seja feita a devida distribuição.

Boa parte do comércio está funcionando normalmente em Ilhéus, embora em horário reduzido. Mas os setores com características de aglomeração continuam parados, o que atinge diretamente a quem vive de música, por exemplo.

A menina que vendia laços


A gente sabe que transformar suas paixões em negócios nunca foi algo tão incomum, uns por destino, outros por habilidade e muitos por insistência. A fórmula, embora o empreendedorismo tenha suas regras, é o que menos importa nisso tudo. Encontrar o seu propósito de vida é o grande protagonista das salas terapêuticas, dos best-sellers e das recomendações dos profissionais de carreira. De uns anos para cá, o movimento é gigante!

No último mês conheci melhor doze histórias de vida na série de lives Manu Convida Mulheres (todas estão salvas no meu perfil no instagram @manuelaberbert, inclusive). Pontos comuns entre elas? O empoderamento, a citação do parceiro como grande incentivador e a paixão por algo ou alguma causa. Particularmente acho monótono e vazio uma vida sem grandes paixões, ainda que elas obedeçam aos ciclos do começo, meio e fim. Viver é ousar, hoje e sempre. (Amém!!!)

Mas o que eu quero contar neste texto é a história de uma mãe, fazedora de laços femininos, pequena na altura e grande na ousadia. Lais Palladino, psicóloga, se viu com muito mais tempo dentro de casa por conta da maternidade. Começou a fazer laços para sua filha e pouco tempo depois para as filhas das amigas, começando ali um pequeno e sutil negócio. Com dedicação, as possibilidades da internet e a profissionalização daquilo tudo, um dos fatos mais curiosos dessa história toda foi o aluguel de uma sala na Avenida Paulista, em São Paulo, para um Workshop de Laços.

Confesso que quando escutei essa passagem da sua história, um dos pensamentos que me veio à mente foi: “Quantas pessoas, homens e mulheres, não sonham em trabalhar em multinacionais para um dia ter a oportunidade de estar ali?!” Mas o poder das conexões é gigante, e a menina que fazia laços saiu de um pequeno atelier montado em casa, de uma cidade do interior do Sul da Bahia, com uma ousadia que só os maiores executivos do mundo tem, alugou uma sala no coração do país, para ensinar a outras mulheres (sim,suas turmas lotaram), que o produto delas pode até ser delicado, mas a coragem delas precisa ser gigante!


Manu Berbert é Publicitária e Especialista em Marketing de Conexões.