Medalha de Ouro para Dr. Rafael Andrade


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Uma justa homenagem a um médico que se dedica a uma causa nobre. Assim pode ser definida a entrega da Medalha de Ouro Moacyr Álvaro ao oftalmologista itabunense Dr. Rafael Andrade. Trata-se da comenda mais importante da América Latina na área oftalmológica, concedida pelo Centro de Estudos em Oftalmologia Prof. Dr. Moacyr Álvaro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Durante a entrega da Medalha de Ouro Moacyr Álvaro, Dr. Rubens Belfort, considerado um dos maiores oftalmologistas do Brasil, destacou: “Quando indicamos o Dr. Rafael para receber essa homenagem, muitos consideraram que ele era jovem demais para isso. Ele realmente é jovem, mas é a exceção que justifica a regra. O trabalho que ele realiza no Sul da Bahia com o Mutirão do Diabético é hoje uma referência mundial. Portanto, esse reconhecimento é mais do que justo”.

Aos 42 anos, o Dr. Rafael Andrade, diretor do Centro Avançado em Retina e Vítreo do Hospital de Olhos Beira Rio e idealizador e coordenador do Mutirão do Diabético de Itabuna, é o segundo baiano e o mais jovem médico a receber a Medalha de Ouro, instituída há 60 anos pela Unifesp. O Mutirão do Diabético de Itabuna é considerado um dos principais eventos de prevenção e tratamento do Diabetes e foi apresentado no Congresso Mundial no Canadá como exemplo a ser seguido por outros países.

Após retornar a Itabuna, o Dr. Rafael Andrade foi recebido com festa pelo corpo clínico e colaboradores do Hospital de Olhos Beira Rio, que lhe prestaram uma homenagem pela merecida conquista. “Esse prêmio é motivo de orgulho, que faço questão de compartilhar com toda a nossa equipe e com os centenas de voluntários do Mutirão”, afirmou Dr. Rafael Andrade.

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Novo apartamento de Giovanna Antonelli custou R$ 5 milhões; a cobertura é um luxo


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De acordo com o jornal Extra, Gionna Antonelli se deu de presente, em comemoração dos 40 anos, uma cobertura duplex de frente para o mar da Barra, na Zona Oeste do Rio. A atriz comprou o imóvel num condomínio e desembolsou por esse luxuoso pedacinho de teto cerca de R$ 5 milhões.

Os gastos com a nova residência não param por aí. Por mês, Giovanna vai pagar quase R$ 4 mil de condomínio e mais R$ 1 mil de IPTU. Puxado, né? Não é só isso. A atriz mandou quebrar tudo e está reformando o imóvel para que fique com a sua cara.

O “apezinho” tem quase 500m², com quatro quartos, suítes, hidromassagem, piscina, churrasqueira e forno à lenha na varanda. Giovanna e a família ainda vão desfrutar de quadras de tênis e vôlei, salões de festa, espaço gourmet e até orquidário. Há, ainda, um clube completo, com uma piscina no melhor estilo parque temático, restaurante, saunas, spa e academia com acompanhamento de personal trainer.

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Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/giovanna-antonelli-paga-5-milhoes-por-cobertura-de-frente-para-mar-no-rio-19089886.html#ixzz465F89Sqf

Lorena Abude e Luciana Santa Fé inauguram a Clínica Santé em Itabuna


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A Clínica Santé foi idealizada para promover saúde e bem-estar, como o próprio nome sugere, oferecendo atendimentos nas áreas de Psicologia e Ginecologia e Obstetrícia. Os serviços de Psicologia são liderados pela Psicóloga Luciana Santa Fé, onde a clínica oferece atendimento psicológico-clínico com abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental e Psicológico Organizacional: recrutamento, seleção e treinamento.  Já os serviços de Ginecologia e Obstetrícia são liderados pela Dra. Lorena Abude, contemplando desde atendimentos, exames clínicos, imagem, procedimentos ambulatoriais, até estética íntima feminina.

Luciana Santa Fé, psicóloga

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Natural de Salvador, criada em Itabuna, formou-se em administração de empresas pela UESC, em 2001, especializou-se em Gestão Empresarial pela FACCEBA, em 2003, atuando inicialmente na gestão de pessoas, treinamento, recrutamento e seleção. Em 2009, colocou em prática um sonho antigo que era aprofundar seus conhecimentos na área de psicologia. Em 2014, concluiu o curso de psicologia e logo em seguida iniciou uma especialização em Terapia Cognitiva Comportamental no Instituto WP.

Desde 2014, presta atendimento em diversas clínicas, mas a abertura da Clínica Santé, em março deste ano, possibilitou a sua atuação tanto na sua antiga profissão quanto na sua nova conquista. Segundo a psicóloga Luciana Santa Fé “foi tudo pensado para o bem estar dos clientes, desde a escolha dos móveis à disposição de cada coisa. Parte do consultório foi destinada aos atendimentos para adolescentes e adultos. Para as crianças, que venho atendendo com muito carinho, pensei em um ambiente mais colorido e com objetos lúdicos, que têm haver com o propósito do atendimento em si”, explica. O telefone para contato é (73) 98113-7102, ou por email: [email protected]

Lorena Abude, Médica Ginecologista e Obstétrica

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Natural de Salvador, criada em Itabuna, formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Rio de Janeiro –RJ, em 2010. Realizou a residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Ipiranga, em São Paulo-SP, onde se tornou membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Fez pós-graduação em: Ultrassonografia, Colposcopia e Estética Íntima Feminina.

Desde 2014, retornou para a Bahia,  atuando em diversas clínicas e hospitais em Salvador e Itabuna. A clínica Santé segundo Dra Lorena, “é a realização de um sonho por promover um espaço que oferece condições adequadas para promover o bem estar das pacientes, proporcionando um cuidado completo com a saúde da mulher, com um atendimento humanizado e de alto nível”.  Os telefones para marcação de consulta são (73) 9841-4640 / 98810-4032 / 99114-8040 / 99989-0088 / 3613-6544.

 

A Clínica Santé oferece instalações físicas que oferecem conforto e bem estar

 

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Localizada na Av. Aziz Maron, N. 251, Sala 204, Centro Médico Boulevard, Itabuna-BA, a Clínica Santé dispõe de uma estrutura física que assegura o conforto térmico, acústico, lumínico e questões de acessibilidade, sendo composta basicamente por quatro confortáveis salas: consultório de ginecologia, consultório de psicologia, sala de exames, sala para treinamentos e avaliações psicológicas, além de uma aconchegante recepção.

No consultório de psicologia um espaço foi destinado especialmente ao atendimento de crianças, o qual apresenta cenário propicio e ferramentas necessárias para o diagnóstico e tratamento de psicopatologias infantis.

O consultório de Ginecologia e Obstetrícia oferece um espaço amplo, com modernos equipamentos, buscando o melhor acolhimento à mulher, assim como das gestantes e toda a sua família.

O projeto arquitetônico da Clínica Santé foi idealizado pelo arquiteto Bruno Santa Fé, que procurou atender todas as necessidades postas pelas proprietárias, assegurando um conjunto de ambientes humanizados e acolhedores.

 

 

 

Homem de 101 anos mostra traços de uma vida alegre e saudável


 

Por Celina Santos

Num de seus versos mais famosos, o poeta mineiro Guimarães Rosa sentencia: “O que a vida quer da gente é coragem”. Tal máxima traduz, com perfeição, a trajetória do pastor maranhense Apolônio Pereira Brito, que completou 101 anos em 7 de janeiro e vive em Itabuna há 59. Filho de ex-escravos, ele nasceu num remanescente de quilombo e deixou a família de oito irmãos, para ganhar a estrada a pé, acompanhado apenas de um saco sobre as costas e um claro desejo: aprender a ler.

O então menino Apolônio escreveu, a partir dali, uma história real que acredita estar devidamente registrada no céu. “Eu tinha a maior fome pela leitura. Quando saí de casa, me despedi de minha mãe e disse: ‘Vou procurar um lugar onde eu possa estudar e trabalhar’. Nunca fui portador de recursos, mas de coragem sim”, recorda, num encontro com as ideias do escritor citado no início deste texto.

A primeira oportunidade de trabalho longe da terra natal, após andar quilômetros e dormir no mato, ele encontrou em garimpos de diamante e cristal em Goiás. “Achei pedra de diamante de 18 quilates, mas não conhecia nada e lá tinha os ‘capangueiros’ e fui roubado. Era diamante que dava pra comprar um avião, mas vendi baratinho”, exemplifica. Sempre em busca de estudar, foi parar no Piauí, em Pernambuco e, tempos depois, no Rio de Janeiro. Lá, cursou oito anos de teologia num instituto ligado à Igreja Batista.

 

União pra toda a vida

Na mesma Minas Gerais de Guimarães Rosa, nasceu Isabel. O caminho dela se cruzou com o de Apolônio no Rio de Janeiro, para onde também foi estudar. Casaram-se quando ele tinha 42 anos e tiveram seis filhos. “Santa Isabel, minha companheira. Só tive uma mulher, o que é raro. Fui criado na virgindade. (…) Sempre quis muito bem à minha esposa; modéstia à parte, fui fiel, ela merecia”, derrete-se, lembrando-se da digníssima, falecida há 7 anos.

Ao mesmo tempo em que reconhece ser incomum um homem ter apenas uma mulher, ele critica a forma fugaz como as relações se dão hoje. “Antigamente, quando o juiz, padre ou pastor diziam ‘estão casados até que a morte os separe’ … essa expressão não se ouve mais. Agora, eles podem dizer isso, mas o casal diz ‘até quando der’. Qualquer coisa é ‘não tá dando mais, tá roncando muito…’. Agora, isso é um contrassenso. Para a vida, para os relacionamentos, isso é ruim”, analisa.

 

Saúde além dos 100

Pastor Apolônio, que exibe um sorriso largo na maior parte do tempo, tem uma aparência que não deixa dúvidas quanto à saúde preservada junto com a idade. O único episódio que fugiu a essa rotina foi quando sofreu um grave acidente de carro, mas se recuperou. “Naquele eu morri e depois ressuscitei”, compara.

Ele conta que guarda muitos dos hábitos de quem foi criado na zona rural. Por exemplo, dorme por volta de 20 horas e acorda de 4h30min a 5 horas. Sobre a alimentação, não há restrições – mas tem uma preferência por peixe ao invés de carne vermelha. “Minha filha, só não como hoje H. Como qualquer coisa. Não tem especialidade não. Sempre comi de tudo. Sou menino criado na fazenda, acostumado com a vida rural, rústica, de pé no chão”, afirma, com uma contagiante gargalhada.

Ele confessa, inclusive, que gosta mais de estar no campo. “Eu nasci e me criei no duro, vida pesada na fazenda. Trabalhando, correndo atrás de boi, a pé, montado. Fui criado no pesado, com trabalho braçal. Não tenho uma vida muito sedentária. Não posso ficar parado. Eu gosto muito de fazenda. Moro lá e aqui. Gosto de fazenda mais do que da cidade. É mais tranquilo e tenho do que me ocupar; é muito monótona a vida da cidade. Ainda capino [com a enxada] e corto de machado dos dois lados”, detalha, dando ideia do vigor com o qual todos sonham até o centenário.

Quando está em Itabuna, na casa de uma filha, seu Apolônio dedica-se a um ritmo intenso de leituras e ouve rádio. Exerceu o ofício de pastor até os 100 anos. Hoje, ainda frequenta a igreja, mas já não está à frente de um rebanho, como ele diz.

 

Pitadas de felicidade

Mesmo tendo uma vasta bagagem intelectual – faculdades de teologia (batista e neo-testamentária) e filosofia, além dos ensinamentos da caminhada –, pastor Apolônio é modesto quando comentamos: O Senhor tem muito conhecimento… Ao que ele responde: “Tenho um pouco”.

Questionado se ficaram arrependimentos para trás, diz, convicto: “Não. Não tenho frustração de nada. A frustração por não realizar tudo que sonhei não dá pra me acabrunhar. O meu conhecimento da palavra de Deus me proporcionou essa grande bênção de viver muito, não me preocupo com nada. Eu me ocupo, mas não me preocupo. Porque há diferença entre se ocupar e se preocupar”.

E que conselho dá para quem quer viver até 100 anos nesse mundo tão conturbado? “Abstinência de tudo que seja prejudicial à saúde. Não beba álcool. A vida desenfreada contribui em 90% para reduzir a vida”, observa.

Visivelmente sereno e grato pela longa existência que já lhe foi concedida, ele prefere não externar por quanto tempo ainda deseja viver.  “Não tenho quantidade que eu possa imaginar. Estou inteiramente abandonado nos braços do dono da vida, do senhor de tudo, que é Jesus. Não me preocupo com isso, de modo que não tem limite”, argumenta. E tem uma certeza: “Eu sou muito feliz, graças a Deus!”.

Diante daquela história de vida que serve de exemplo, uma pergunta era inevitável: Qual foi a receita, para chegar aos 101 anos, forte desse jeito? “É uma só: confiança em Deus, trabalho, paz e bom relacionamento com todos”. Como seu Apolônio é uma poesia viva e, ao mesmo tempo, uma oração em forma de homem, só resta acrescentar: Amém!

Padaria Martins ofereceu surpresa no Dia da Mulher


A clientela feminina teve uma agradável surpresa ao chegar à Padaria Martins, no último 8 de março, para comprar o “pão nosso de cada dia”. O estabelecimento, cujo sucesso chama a atenção, promoveu uma série de homenagens sob o slogan “Mulher que inspira”. No pacote, limpeza de pele, dicas e make completa feita pelos maquiadores profissionais Fernanda Mota e Luan Senna, com experiência em grandes eventos.

Segundo Thiago Martins e Marielma Carvalho, proprietários do empreendimento, o objetivo foi “realçar a beleza natural das mulheres”. O evento contou com parceria da empresária Tenilly Cardoso, da Contém 1G (gerente, Samita Assis), que montou um estúdio no espaço e garantiu transformações incríveis. “Nossas clientes tiveram a oportunidade de conhecer a marca e a seriedade do trabalho dessa grande franquia e, com certeza, se apaixonar pelos produtos. A empresa Martins só tem a agradecer pelo privilégio dessa participação”, destacam.

As colaboradoras, que passam por treinamentos mensais voltados para melhores condições de trabalho, também tiveram seu dia de “mimos”, assim como as clientes. Receberam dicas com uma consultora da linha Mary Kay e com Fernanda Mota, que ensinou segredinhos de cuidados com a pele antes e depois da maquiagem.

“Iniciativas como essa proporcionam, acima de tudo, qualidade de vida. Elas se sentirão sempre bem, porque sabem que podem oferecer algo a mais para seu cliente, além da compra e venda, o que desencadeia uma relação de respeito entre ambos. A força que a marca leva é para qualquer um se orgulhar. Tanto colaborador quanto cliente poderão dizer: ‘minha padaria faz isso’”, acrescenta Marielma.

Ainda avaliando os resultados, os empresários consideram que o “Mulher que inspira” foi uma excelente oportunidade de encontrar os clientes e conhecer novos clientes potenciais. “Um ótimo espaço, com muito bom gosto, com resultados não só avaliados em números, mas no reconhecimento das palavras de muitos clientes que chegam felizes, gratos e estão sempre com a gente. E o mais bacana é que sempre, após eventos, costumamos ver novos rostos por aqui”, vibram.

A Padaria Martins, aberta inclusive aos domingos, funciona na Rua Reinaldo de Andrade, Praça São Sebastião, bairro de Fátima, em Itabuna. Contará em breve com um serviço de Buffet de café da manhã, para oferecer mais conforto e qualidade. O telefone de lá é (73) 3212-9678; WhatsApp: 98859-6790 e Facebook: Padariamartinspaeselanches. “Não trabalhamos com pães para servir pessoas; trabalhamos com pessoas para servir pão”, diz o slogan da bem-sucedida empresa.

 

 

 

Trabalho voluntário devolve sorrisos em hospitais


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Por Evellin Portugal

Palhaços que podem ser considerados verdadeiros heróis, afinal, eles têm o superpoder de transformar tristeza em sorrisos. Assim são os voluntários da Operação Sorriso, que utiliza uma figura bem conhecida da criançada, para levar amor e alegria ao ambiente hospitalar.

O grupo, que tem como principal objetivo criar uma atmosfera mais leve e descontraída para pacientes, familiares e profissionais da área de Saúde, foi idealizado pelos amigos Cailan Barbosa, André Lucas, Bárbara Cruz, Bruno Bonfim, Gabriel Aquino e Matheus Araújo. As ações, iniciadas em 20 de maio de 2015, ocorrem sempre nas tardes de sábado.

Quase um ano depois de criada, a operação já conta com 18 voluntários, que desenvolvem um trabalho pautado na ética, solidariedade, respeito, humildade, isenção de preconceito e, principalmente, compromisso com o sorriso. São pessoas comuns, com pequenas ações, gerando grandes resultados.

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Fonte mostrou que a atuação dos palhaços humanizadores tem resultados positivos para todos os lados. As crianças apresentam evidências clínicas de melhora, ficam mais à vontade com o ambiente hospitalar e mais colaborativas com os profissionais de Saúde. Enquanto isso, os familiares e acompanhantes ficam mais confiantes em relação à melhora das crianças e até passam a brincar mais com as elas.

Já os profissionais de Saúde começam a buscar novas formas de aproximação com os pequenos e a reconhecê-los mais como crianças do que como pacientes. Além disso, se sentem mais calmos e satisfeitos com o ambiente de trabalho.

Ações

Apesar da figura do palhaço ser mais voltada para crianças, a Operação Sorriso já visitou também os idosos do Abrigo São Francisco de Assis. Atualmente, está apenas no Hospital Manoel Novaes, mas, de acordo com um dos integrantes do grupo, Matheus Araújo, o objetivo é retomar as visitas aos abrigos a partir do mês de maio. “No ano passado, as atividades eram semanais, mas surgiram novos integrantes e decidimos fazer de forma quinzenal, provisoriamente, para melhor elaboração dos trabalhos. Temos o foco de retornar à forma semanal, com a divisão de dois grupos, e também abrir vagas para novos integrantes”, revela.

Ainda segundo Matheus, o trabalho é realizado apenas em Itabuna, mas já existem relatos de pessoas que viram fotografias nas redes sociais e estão tentando implantar um projeto parecido nas suas cidades.

 

Amor

Quem participa conta que fazer parte da Operação é encontrar a felicidade no sorriso do outro. “A cada sábado sou surpreendida. Sempre aprendo algo novo e é gratificante saber que o que fazemos é para o bem do próximo. Posso definir tudo isso em um único sentimento: amor. Amor por esse trabalho e por essa família da qual faço parte. Neste grupo, descobri que a felicidade é algo sublime e muito simples. Para ser feliz, só é preciso fazer o outro sorrir”, garante Bárbara Cruz.

Outra voluntária, Nay Santos, afirma que poder amenizar o sofrimento das pessoas é algo satisfatório. “Com a Operação Sorriso, tive a chance de fazer isso da forma mais linda possível: fazendo-as sorrirem. Com o trabalho do grupo, aprendi a dar importância às coisas que realmente valem a pena na vida. Este projeto me proporcionou amadurecimento. Hoje eu não vou lá apenas levar alegria e descontração, é algo recíproco. Sinto que não poderia ter encontrado forma melhor de ajudar alguém”, conta.

Já Cailan Barbosa garante que sorrir sempre foi o melhor remédio. “Muitas vezes não temos noção do quanto uma atitude pode mudar uma vida; uma não, várias. Sabemos que ter fé e esperança é fundamental, mas o sorriso, em certos momentos, pode ser a cura para a solidão e a tristeza de estar num hospital”.

Cailan, que é um dos fundadores do grupo, conta que desde o início foi invadido por um sentimento para o qual não há definição. “É inexplicável. Nunca pensei que poderia me vestir de palhaço e ainda fazer as pessoas sorrirem. Quem me conhece sabe que sempre fui sério, mas posso dizer, de coração, que não sou mais o mesmo que era quando entrei no projeto. A alegria, os abraços, o carinho, os pequenos gestos das enfermeiras, dos acompanhantes e, principalmente, o sorriso das crianças mudaram a minha maneira de ser e de olhar o mundo”, analisa.

E esses sorrisos, segundo o voluntário, são como uma “injeção de ânimo”, pois dão alegria e vontade de seguir em frente. “Aparentemente, uma peruca, um nariz vermelho e uma roupa engraçada são coisas simples. Mas eu descobri que elas podem fazer a diferença na vida de outros e, principalmente, na minha”, completa Cailan.

 

Como participar

Os únicos requisitos para quem deseja fazer parte da Operação Sorriso são boa vontade e tempo disponível para visitas. A seleção para novos voluntários está prevista para acontecer em maio. Os interessados devem entrar em contato através da página no Facebook (www.facebook.com/operacao.sorriso.5) ou, se conhecer, falar diretamente com alguém da equipe.

Os novos integrantes passam por um treinamento que dura dois sábados. No primeiro, conhecem o projeto e as instalações do Hospital Manoel Novaes. Já no segundo, observam o trabalho dos membros. A partir daí, já estão prontos para fazer a alegria do pessoal.

 

Itabuna na Globo


A próxima novela das nove, Velho Chico, terá um olhar especial dos espectadores do sul da Bahia. Simples assim: Carlos Betão e Alba Cristina, itabunenses, vão estar na telinha da Globo. Alba será uma freira, professora de um convento. Betão será Aracaçú, pai de Leonor, que se envolve com Afrânio, personagem de Rodrigo Santoro.

Que legal! Carlos Betão, ex-operador de áudio da Rádio Jornal de Itabuna, junto e misturado com Santoro, ator reconhecido internacionalmente, com filmes em Hollywood. Mas não foi por acaso que ele chegou aonde chegou. Sua carreira de ator foi construída com muita perseverança e esforço.

Certo dia, jogando conversa fora com colegas, depois de filar aula no Colégio Estadual para participar de um curso de teatro com Aldo Bastos, no auditório do Colégio Ação Fraternal, Carlos Alberto, hoje simplesmente Carlos Betão, confidenciou um desejo: ser ator da Globo. E olha aí o sonho concretizado! Ele correu atrás. Isso é perseverança.

Levado para Salvador, nos anos 90, pelos atores Jurema Penna e Mário Gusmão, que aqui descobriram o seu talento, o nosso Carlos Betão procurou se aprimorar a cada dia. Não se acomodou. Buscou unir a prática do palco com a teoria da Universidade Federal da Bahia, onde estudou Artes. Isso é esforço.

E ele, que já era bom, ficou ainda melhor, correspondendo a expectativa de gente como Jussara Setenta, diretora do Centro de Cultura Adonias Filho, na época. “Mulher maravilhosa que também me ajudou muito”, lembra.

Esta não é a primeira vez que Carlos Betão, cunhado de um irmão do radialista Cacá Ferreira, da Difusora, é chamado para compor um elenco da Globo. Além da minissérie Gabriela, ele teve participação em Alexandre e Outros Heróis, especial exibido pela emissora em 2014.

O cara jogou duro nesse especial; teve bom desempenho e ficou bem na fita do diretor Luiz Fernando Carvalho, que não se esqueceu dele na hora de procurar um ator para ser Aracaçú, personagem muito importante na primeira fase de o Velho Chico. O encaixe foi perfeito. Carlos Betão ganhou o papel. “Itabuna me deu régua e compasso”, reconheceu o ator.

Quanto a Alba Cristina, sua participação é um pouco menor na trama de Benedito Ruy Barbosa. Mas não menos gratificante para uma profissional que sempre teve a sua vida norteada pela arte de representar e pelo gosto de cultivar a sua religiosidade no Ilê Axé Ijexá, terreiro de origem nagô fundado em Itabuna pelo professor Ruy Póvoas. “Viajo muito Brasil afora para dar aulas de teatro e divulgar nossa cultura afro-brasileira”, informou a atriz.

Alba Cristina, a exemplo de Carlos Betão, também fez teatro em Salvador. E lá, logo no começo de tudo, os dois viraram marido e mulher. Desta relação, nasceu Iajima, filha única do então casal. Vida que segue: Carlos Betão, em novo e atual relacionamento, deu um irmãozinho a Iajima: Ícaro Vila Nova, que trilha os caminhos do pai no mundo da arte. É cineasta.

Voltando à novela, a trama começa com mortes, duelos, confrontos familiares e o despertar de romances proibidos. Haja emoção! Velho Chico, que estreia agora em março, será desenvolvida na fictícia Grotas de São Francisco, no Nordeste brasileiro. É onde tudo começa, no final da década de 1960.

Por Valdenor Ferreira

Mariana Santos, 15 anos com linda festa


Luxo. Esta pode ser a única palavra capaz de definir o que foi a festa dos 15 anos de Mariana Santos, dia 13 de fevereiro, em Itabuna. Tudo foi feito com muito cuidado, sob os olhares dos pais, os empresários José Wilker e Elza Ribeiro Santos, que no dia anterior foram anfitriões em uma missa de Ação de Graças. A celebração religiosa, na Paróquia Senhor do Bonfim, bairro Jardim Primavera, foi celebrada pelo padre Alberto Kruschewsky.

Foi uma megafesta. E o resultado não poderia ser outro, mesmo porque atrás de toda aquela exuberância estava o produtor e coreógrafo Raul Estrella, que organizou uma noite esfuziante, testemunhada pela elegância da debutante e dos convidados, em um ambiente cuidadosamente decorado ao gosto da família, na AABB.

A linda Mariana Santos, aplicada estudante do Colégio Galileu, em Itabuna, apresentou-se com looks variados, que representaram sua passagem de menina para mulher. Os vestidos, cada um mais lindo que o outro, foram traduzidos e interpretados em comentários pra lá de positivos.

Mas o que chamou mesmo a atenção dos convidados foi a alegria percebida no brilho dos olhos daquela menina, que, graças ao seu début, mostrava-se mais segura, madura na relação com os amigos, com a família. A partir de agora, é caminhar para cumprir mais uma etapa da vida: entrar, preparada, para a faculdade e assim construir uma bela carreira profissional.

Dá-lhe Mariana Santos!

 

FICHA TÉCNICA

Produção geral, figurinos e coreografia: Raul Estrella

Música: DJ Guigui, Lordão e Tom Oliveira

Buffet: Paulo Hélio e Tea

Comida japonesa: Zé do sushi

Bolo: Jamile Almeida

Vestidos: Mar Ramos

Fotos: Naka e Aline

Cinegrafista: Thiago Pereira

Concepção gráfica: M5 MB

Drinks: Drago Drinks

Maquiagem e cabelo: Rita Fersan

Cerimonial: Patrícia Barbosa

Um ranking na educação que orgulha Itabuna


Por Evellin Portugal

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), dos 5,8 milhões de alunos que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2015, apenas 104 alcançaram a nota máxima de redação. Ou seja, uma porcentagem de aproximadamente 0.002% dos inscritos. Nesse grupo de campeões, estão os estudantes Lucas Trevizan e Taila Laisa Fernandes, ambos de 19 anos.

Em entrevista ao Diário Bahia e à Revista Bellas, eles falaram sobre a surpresa e alegria que tiveram ao consultar a nota da prova. “Logo de início, não acreditei. Cheguei a pensar que pudesse ter ocorrido um erro com o sistema do MEC. Abri e fechei várias vezes a página para ter certeza. Até pedi para um colega meu abrir meu boletim na casa dele para ver se era a mesma nota”, relembrou Taila.

A aluna, que é de Guanambi e veio para Itabuna fazer curso pré-vestibular e de redação, afirmou que ligou chorando para o professor, Ronaldo Mendes, para contar a novidade. “Só sabia dizer muito obrigada por ele ter acreditado, por não ter desistido de mim e por ter tido toda paciência do mundo para me ensinar a como escrever um bom texto. A sensação foi inexplicável. Fiquei ainda mais surpresa quando soube que em todo o Brasil foram apenas 104 alunos que tiraram 1000 pontos na redação. Me senti privilegiada”, desabafou.

Para Taila, a preparação foi fundamental para obter a nota máxima. “Durante o curso, trabalhamos muito com as técnicas de redação do texto dissertativo, discutimos muitos temas e produzimos muitos textos, inclusive sobre o tema da violência contra a mulher, que foi trabalhado em sala algumas semanas antes da prova. Levei um susto quando li a proposta. Foi ótimo, mas não imaginava que me sairia tão bem. Esperava uns 900 pontos. Já seria ótima para mim essa nota”, revelou.

A mesma emoção foi relatada pelo itabunense Lucas Trevizan, que desde o começo do ano passado cursa Medicina na Universidade Federal do Vale do São Francisco, em Petrolina. “Mesmo tendo a sensação de ter ido bem, não esperava conseguir 1000 pontos. Eu tive essa sensação, porque basicamente mantive a lógica das provas passadas nas quais eu fui bem. Além disso, o tema era mais fácil”.

Segredo

Quando questionado sobre o segredo que o levou à nota máxima, Lucas contou que o hábito da leitura foi fundamental. “Não tem segredo. O resultado está ligado à leitura e à produção de textos. Redação é treino”, atestou.

Igual opinião é compartilhada por Taila. “Eu nunca fui muito bem em redação e não sabia o porquê, até meu professor dizer que ‘quem não lê bem, não escreve bem’. Durante o ensino fundamental, eu tirava boas notas e achava que redação era apenas contar uma história ou falar um pouco sobre como foram minhas férias. Quando cheguei ao ensino médio, percebi que produzir textos não era algo tão simples quanto parecia. Foi aí que eu senti a necessidade de fazer um curso particular para melhorar o meu desempenho”, detalhou.

Ao iniciar o curso de redação, ela logo percebeu que a prática faz toda diferença. “Como o professor Ronaldo repetia em quase todas as aulas: “só se aprende a escrever, escrevendo”. Acredito que esse é o grande segredo para se alcançar uma nota máxima em redação: ler bastante e produzir muito”.

Dedicação 

Como cursa Medicina, Lucas Trevizan não tinha muito tempo para se dedicar a outras coisas que não fosse a faculdade. Ele contou que, para se sair bem no Enem, buscou relembrar os assuntos que já havia estudado anteriormente e contou com a experiência dos últimos exames. Por coincidência, Lucas também já foi aluno de Ronaldo Mendes e diz que se baseou nos conselhos dados pelo professor na época em que fez o curso, já que o Enem exige um modelo de redação bastante específico.

Enquanto isso, Taila estudava de oito a 10 horas por dia e chegou a produzir 12 redações em uma semana. “Eu estudava em casa, na escola e em outros cursos particulares. Era muito cansativo, mas eu sabia que só assim eu poderia adquirir mais conhecimentos para poder aplicar nas provas. Quanto à redação, construía, em média, três ou quatro textos por semana. Às vezes, quando tinha um pouco mais de tempo e disposição, aumentava essa quantidade”, assinalou.

A estudante conseguiu ser aprovada no curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), mas ainda está decidindo se vai cursar, pois o sonho dela é ser médica.

Lucas, que fez a prova com a intenção de passar em Medicina na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) para ficar mais perto da família, também está na expectativa das próximas chamadas.

Dicas

Para os estudantes que estão tentando uma vaga no ensino superior, as dicas de Lucas Trevizan são: “leia bastante, pratique redação nos moldes do Enem e mantenha a calma e a tranquilidade, pois isso é fundamental na realização da prova”.

Já Taila destaca a perseverança e dedicação como sendo fundamentais para alcançar os objetivos. “A minha dica é nunca desistir dos seus sonhos. Mesmo que pareça difícil, tem que se dedicar, se esforçar e continuar tentando. Aqueles que querem entrar numa faculdade, devem abrir mão de algumas coisas e focar nos estudos. Os que puderem, procurem a ajuda de um bom professor “.

O professor

A Revista Bellas também conversou Ronaldo Mendes, o professor de redação tão falado e elogiado pelos alunos entrevistados. Para ele, ter dois alunos pertencentes ao seleto e privilegiado grupo que alcançou a pontuação máxima na redação em 2015 dá a “sensação maravilhosa de dever cumprido e de que o trabalho realizado valeu a pena”.

“Além disso, serve para mostrar que a qualidade de ensino não está restrita às capitais ou aos grandes centros urbanos do Sul ou Sudeste do País, mas que no Nordeste, na Bahia, no interior do estado, é possível encontrar bons professores e alunos esforçados e dedicados, capazes de ser destaque nacional, como o que aconteceu com nossos alunos”, completou o professor.

E os protagonistas dessa reportagem não foram os únicos que se destacaram em seleções de acesso às universidades. Ronaldo faz questão de lembrar que ele foi o único professor em Itabuna e região que conseguiu obter esses resultados no Enem 2015 e que, em anos anteriores, outros alunos dele também tiraram nota 1000 na prova de redação. “Tivemos aluno aprovado em Medicina na USP, uma das mais conceituadas e concorridas faculdades do Brasil. Além disso, dezenas de alunos com notas 980, 960, 940, 920 e 900 na prova de redação”, exemplificou.

No caso específico de redação, o professor destaca o hábito constante de leitura. “A preparação daqueles que almejam ingressar no ensino superior passa por critérios individuais como disciplina, dedicação, determinação e, sobretudo, vocação. Ler é, de fato, condição primordial para escrever bem. Logo, é necessário que o aluno faça um trabalho paralelo e simultâneo com estratégias de leitura e técnicas de escrita, o que se constitui, na atualidade, um desafio permanente”, finalizou.

Legenda 1: Lucas Trevizan já é estudante de Medicina

Legenda 2: Taila Laisa foi aprovada em Direito na Uneb

Legenda 3: Ronaldo Mendes, professor de redação

De São Paulo para Itacaré, Magna Roque dá show na arte de cortar cabelos


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Um dom que se transformou numa verdadeira arte e que tem feito literalmente a cabeça da mulherada (até das mais exigentes) e também dos homens. Estamos falando da mineira Magna Roque, que morou grande parte de sua vida em São Paulo. Estilista em cabelos (hair stylist), ela trouxe para o sul da Bahia toda a sua técnica e experiência adquirida em mais 30 anos de profissão.
E é num “paraíso” chamado Itacaré que a cabeleireira inaugurou recentemente o seu salão de beleza, que ganhou o mesmo nome da empreendedora. O Magna Roque que fica no tradicional, colonial e charmoso Casarão Amarelo.
O carro-chefe, claro, é o corte de cabelos. Isso não significa dizer, contudo, que o salão não ofereça outros serviços. Afinal, o espaço é um lugar de transformação. “Nós cabeleireiros trabalhamos com a autoestima das pessoas e não podemos esquecer disso. Podemos até mudar o destino de uma pessoa através dos cabelos”
O amor pelo que faz está explícito no brilho do olhar da estilista quando ela fala sobre o trabalho. “Não sou apenas cabeleireira, sou criadora e esta é a melhor parte do trabalho, criar e cortar. Criar já é um pouco automático, a gente cria o tempo inteiro, na rua, nos comércios. Eu olho nas pessoas e já vejo tudo que está errado e o que deveria melhorar. Vivo cortando os cabelos das pessoas mentalmente! rs..”.
Magna mudou-se para a Itacaré há cinco anos. Antes, era proprietária de um salão grande na cidade de Caraguatatuba em São Paulo. Em 2004 ela viajou para a Europa,com o objetivo de fazer uma reciclagem. Lá conheceu uma empresária de Itacaré, se tornaram amigas, assim surgiu o convite para Itacaré, onde gerenciou uma pousada, recanto de muitos artistas nacionais e internacionais.
No entanto, após quatro anos, Magna resolveu que era hora de voltar a fazer o que mais amava: cortar cabelos. E surgia aí o salão, que começou em sua casa. “Penso que se o profissional não tiver amor no que faz, ele será apenas mais um em sua área, acho que devemos sempre fazer à diferença em qualquer coisa que nos propomos fazer. Cada cabelo que faço é como se eu estivesse fazendo minha obra prima. Faço pra me agradar, porque sei que quando fico feliz com o resultado a cliente ficará super feliz, porque meu nível de exigência é bem mais alto que o dela”, avaliou.
A nova estrutura foi inaugurada há dois meses, com uma bela recepção regada a um delicioso coquetel e uma boa música ao estilo voz e violão. “Acredito que o dinheiro é apenas a consequência do meu trabalho, não o coloco em primeiro lugar, tem que haver o “Eu adorei” aí sim tenho prazer em cobrar, se acontecer de eu não gostar do resultado eu não cobro, porque não acho justo”.
Muito requisitada, a cabeleireira disse ter conquistado clientes até fora do país. Em Miami, por exemplo, ela já tem uma clientela fiel, que começou com as amigas da filha que vive lá e foi se propagando. “Agora quando chego, muitas vezes tenho rejeitar, porque se não fico só trabalhando”, brinca.

Alem do salão ela faz também algumas apresentações de cortes em alguns eventos para cabeleireiros aqui na região, e pretende fazer alguns workshops de cortes de cabelos, ensinar suas técnicas à outros profissionais porque acredita que conhecimento deve ser passado.

De berço
A paixão de Magna por cabelos pode ter uma explicação. Veio de berço. É que a profissional faz parte de uma família de grandes cabeleireiros do litoral Norte de São Paulo. Tem uma irmã famosa no ramo, dona de dois renomados salões – em São Sebastião e outro em Ilhabela, além de uma empresa voltada apenas para casamentos. Por ter influenciado um novo comportamento nos paulistanos, “fazer casamentos na praia” ela será destaque na revista Vogue do próximo mês.