Detalhes que fazem a diferença na Arquitetura


ARQUITETO - SITE

O jovem arquiteto e urbanista itabunense, Vinicius Portento, não esconde que o interesse pela arquitetura surgiu ainda na infância, quando pedia a seus pais para que comprassem revistas sobre construções e passou a ter aulas de desenho. Dedicado à constante capacitação, vem sendo reconhecido pela sua habilidade de transitar, com entusiasmo, pelos diversos segmentos da arquitetura, destacando, ainda, que o urbanismo possui um forte caráter social, dada a capacidade de influenciar diretamente na melhoria da qualidade de vida de uma população.

Atento a detalhes e acreditando que estes fazem a diferença, o profissional revela que um dos grandes segredos na relação com seus clientes advém da sua capacidade em ouví-los. “O momento do projeto é sempre acompanhado de muita expectativa. É a ocasião para representar os desejos do cliente, envolvendo seu investimento financeiro e, também, emocional. Trata-se da realização de um sonho que se encontra prestes a ser realizado e passará a fazer parte do cotidiano de quem nos procura”, afirma.

A troca de experiências profissionais e viagens para visitarmostras e eventos de arquitetura em outros estados do país, também são fontes agregadoras de inspiração para o jovem arquiteto, oportunidades através das quais renova seus conhecimentos e identifica tendências de diferentes estilos e tipos de projetos.

Vinicius Portento acredita que, independente de traços modernos ou clássicos, a diferenciação dos seus projetos arquitetônicos é pautada no fato de serem exclusivos e que devem reunir a identidade do cliente, a qual pode ser revelada através de algum detalhe específico ou, ainda, uma cor ou material do qual o cliente não abra mão. O arquiteto destaca que seu trabalho não se resume à prancheta e uma de suas principais contribuições se dá através do gerenciamento adequado da obra, empenhando-se nos pormenores da sua execução, aspecto que acredita ser de fundamental importância para o perfeito andamento do projeto, minimizando custos e evitando riscos.

Contatos:

Telefone      – (73) 98124.4409

E-mail           – [email protected]

Instagram    – @vinniportento

 

 

 

Empresários prometem revolucionar centro de Itabuna com outdoor virtual


 

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Danilo, Rafael e Rodrigo

Os empresários Rafael Moreira, Rodrigo Muniz e Danilo Abreu estão lançando, em Itabuna, a WifiBox, um outdoor virtual que promete revolucionar a comunicação na cidade. O projeto utiliza a rede Wi-fi como mídia e já existe há quatro anos em outras cidades do Brasil. Em Itabuna, a previsão para o serviço aparecer na avenida doCinquentenário é jáneste mês de junho.

Como funciona? O público transeunte da principal via comercial da cidade terá disponível uma rede de internet inteiramente grátis. Mas ao utilizá-la, terá que visualizar o anúncio da empresa parceira, responder apesquisa de opinião, publicar anúncios em seu Facebook etc. Um veículo de comunicação em massa jamais visto no município.

Para Rodrigo Muniz, um dos sócios do projeto e profissional de comunicação, o outdoor virtual, como chama o WifiBox, chega com o objetivo de ser um veículo de mídia robusto e qualitativo. “O público será estimulado a utilizar a internet, que será gratuita. E os anunciantes poderão exibir suas marcas, produtos, serviços e ofertas em tempo real, de forma inteligente, para impactar o público ideal, nos melhores dias e horários, obtendo assim resultados diferenciados”, adianta.

Rafael Moreira, também sócio do serviço, acredita ser tempo de pensar a cidade com o que há de mais moderno no mundo, e por isso o investimento. “Itabuna é a minha cidade do coração, onde resido e convivo com as pessoas que amo. É preciso pensar grande e trazer as novidades que temos disponíveis por aí, para vivermos melhor. Não tenho dúvidas do impacto da WifiBox no comércio local, e o resultado será imediato. Todos nós sairemos ganhando!”, afirma, animado.

Já Danilo, que conhece a fundo o desenvolvimento do produto, diz que o outdoor virtual cria uma base de dados com informações estratégicas sobre o público, como e-mail, data de nascimento, acessos, visualizações das campanhas e preferências. “Esses dados é o que podemos chamar de inteligência de mercado, e possibilita que os anunciantes tenham informações cruzadas que darão maior margem de sucesso na atração e fidelização do seu público, bem como na compra do seu cliente do seu produto ou serviço”, detalha.

Por que anunciar?

O Wi-Fi Marketing é uma tendência na forma como as empresas estão se relacionando com o público. Pesquisas realizadas pelo portal Tele Síntese com 1.609 pessoas indicam que 95% dos brasileiros usam dispositivos móveis para navegar na web e 81% deles preferem navegar por uma rede Wi-Fi. “É justamente com a possibilidade de melhor tecnologia que podemos reverter o quadro de crise na região. Estamos fazendo algo para ajudar empresas a atraírem mais e fidelizar seus clientes já existentes”, aposta Danilo.

Informações: 

E-mail: [email protected]

Telefones para contato: (73) 9.8114-7442 / (73) 9.8111-2735 / (73) 9.9977-0554.

Perfil dos sócios

Rafael Moreira, sócio WifiBox 

Rafael Moreira é um empresário nato. Formado em Direito, responde pela direção de alguns investimentos no sul e extremo-sul da Bahia.

Natural de Itabuna, casado, Rafael tem 34 anos e é um visionário, apostando na WifiBox uma oportunidade de alavancar o comércio de Itabuna, contribuindo para o desenvolvimento regional. “É preciso enxergar a cidade como um polo comercial e trazer tudo o que estiver ao nosso alcance. A WifiBox é o começo de uma nova história para os empresários locais e regionais, proporcionando um incremento nas vendas e na comunicação das suas empresas”, disse. 

Ele ressalva que o WifiBox é só o começo. “A Bahia precisa de ideias e de pessoas com coragem, capacidade e compromisso, para realizá-las. Esse é o meu objetivo!”, finaliza.

Danilo Abreu, sócio WifiBox 

Empresário na área de tecnologia, Danilo é formado em Ciência da Computação pela Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) e possui MBA em Gerenciamento de Projetos pelo SENAI CIMATEC, além de ter cursado também na Fundação Getúlio Vargas.

Fundador da Ipsoft Tecnologia, empresa com 11 anos de atuação nacional, com foco em desenvolvimento de software e aplicativo. Tem na bagagem profissional o desenvolvimento do aplicativo oficial da cantora Anitta.

Rodrigo Muniz, sócio WifiBox

Rodrigo Muniz é graduado em Comunicação Social, com especialização em Comunicação Organizacional (Faculdade Dois de Julho) e Gestão Empresarial (Fundação Getúlio Vargas).

Inquieto e empreendedor, atua na área acadêmica como professor e coordenador do curso de Jornalismo da Unime Itabuna.

Analista de comunicação corporativa com experiência e atuação na área de Comunicação Institucional, Marketing e Vendas, atua nomercado há nove anos. Sócio na Ipsoft Desenvolvimento de Sistemas e WifiBOXOutdoorVirtual, entre outros projetos.

 

 

“Deu a louca na Branca” no Teatro Municipal de Ilhéus, com Cacau Potásio


Cacau Protásio - foto divulgação -estreia comédia no Teatro Municipal (1)

A comédia “Deu a louca na Branca” estará em cartaz de 11 a 13 de agosto, no Teatro Municipal de Ilhéus, protagonizada, pela atriz Cacau Protásio. O espetáculo que retrata as perspectivas, os sonhos e a imaginação de Walt Disney traz narrativa irreverente e descontraída que evoca um dos ícones de referência às experiências lúdicas do universo infantil, conforme diz o ator Cacau Hygino, autor da peça teatral, que tem a direção de Regiana Antonini.

O autor da comédia relata que “a personagem Sebastiana talvez seja daquelas pessoas que vivem no mundo da fantasia. Pelo menos é o que se pode imaginar de alguém que tenta convencer a todos de que é a Branca de Neve, aquela mesma dos filmes de Walt Disney”.

Ainda de acordo com Cacau Hygino, “com repertório de vivências bastante inusitado, Sebastiana narra sua cômica trajetória até o momento em que supostamente foi descoberta por Walt Disney, a quem atribui a responsabilidade por tê-la transformado na personagem mais famosa de todos os tempos. Apesar de sua notável fama, porém, ela guarda uma revolta por seu criador; ele é quem teria feito com que o público sempre a visse e a chamasse como branca, embora fosse declaradamente negra”.

Transição capilar: do resgate da identidade ao empoderamento


 

Texto: Evellin Portugal

Fotos: Ingrid Rísia Fotografia

Durante muito tempo, eles foram chamados de “ruins” e passavam por tratamentos químicos, como alisamentos definitivos e progressivos. Mas, de um tempo pra cá, os cabelos cacheados e crespos têm recebido uma atenção especial e se destacado cada vez mais. Hoje, eles são sinônimos de orgulho, aceitação, atitude e estilo.

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Em todos os lugares é possível encontrar mulheres que estão em fase de ou já concluíram a chamada transição capilar. Neste processo, que inclui a quebra de padrões impostos pela sociedade, as partes alisadas são cortadas, dando espaço ao cabelo natural. E, muito mais do que a recuperação dos fios, esse movimento garante o resgate da identidade e o aumento da autoestima.

Assumir os cachos ou o black power (poder negro), no entanto, não é apenas uma questão estética, mas algo que melhora a saúde dos cabelos. Foi pensando nisso que a administradora Andressa Ferreira, 23 anos, decidiu mudar.

Em entrevista à revista Bellas, a jovem itabunense conta que começou a alisar o cabelo ainda na infância. “Eu achava que só estaria bonita com o cabelo liso. Queria soltá-lo, como minhas amiguinhas do colégio usavam. Antes de alisar, usava sempre preso, trançado”, lembra.

Ela afirma que abusou do secador e prancha dos sete aos 22 anos, o que danificou os fios, deixando-os opacos e quebradiços. Insatisfeita com a (falta de) saúde capilar, Andressa começou a pesquisar sobre o assunto em sites e nas redes sociais. “Entendi que o processo de melhoria teria maiores resultados sem a utilização de química. Então, passei a me enxergar de outra forma e decidi fazer a transição. Somente depois comuniquei ao meu esposo, família e amigas”, relata.

A moça também se inspirou na irmã mais nova, Amanda Santos, que já havia iniciado a transição cerca de dois anos antes. Entretanto, diferente da irmã, que fez o big chop (grande corte) e passou a máquina 1 na cabeça, Andressa optou pela texturização.

Seguindo uma rotina de tratamento, ela foi dando um aspecto cacheado às partes alisadas e cortando-as aos poucos, até deixar totalmente natural. “Meu maior incentivo era descobrir como meu cabelo realmente era e sempre olhava o relato de outras meninas e as comparações “before x after“. Hoje continuo com o cronograma capilar (hidratação, nutrição e reconstrução) de três em três dias e faço umectação quinzenalmente”, detalha.

Liberdade e poder

1 2De acordo com a administradora, assumir o cabelo liberta a beleza natural de cada pessoa. “Apesar de a mudança ser visível externamente, a maior mudança é interna. Particularmente, houve um reforço de identidade e valorização das minhas raízes, do povo africano, a trajetória de luta e afirmação”, revela.

Sentindo-se muito mais bonita e poderosa, ela é categórica ao afirmar que a transição foi a melhor escolha que fez: “Sei que tudo tem seu tempo, mas me arrependo de não ter decidido antes. Eu me sinto mais linda, confiante e empoderada”.

Ela ainda dá um conselho para as mulheres que estão pensando em iniciar ou que já estão em processo de mudança: “Persistam e sejam disciplinadas. Não há luta sem vitória. Vale muito a pena. E que a decisão não seja uma imposição da mídia, senão estaremos caindo na mesma cilada da ditadura do cabelo liso, mas que seja uma decisão particular”. E finaliza: “Tenha amor próprio, ame seu cabelo”.

Dicas

A Bellas lhe dá algumas dicas para que você passe pela transição capilar de uma maneira mais tranquila:

– Tenha paciência. Nos dias difíceis, lembre-se que a transição é apenas uma fase. Quando ela passar, o resultado vai ser maravilhoso! Este também é um período de autoconhecimento e aceitação;

– Procure relatos que ajudam a motivar. Com uma simples busca na internet, é possível encontrar uma infinidade de mulheres que encararam a transformação. Leia essas experiências e salve todas as informações possíveis;

– Mantenha hábitos saudáveis. Além da utilização de produtos apropriados para cada fase, a alimentação também influencia na saúde capilar. Ingerir todos os nutrientes necessários é tão importante quanto cuidar dos fios externamente;

– Abuse das texturizações. Existem inúmeras técnicas para estilizar a parte que ainda está alisada, como coquinhos, twists (entrelaçar duas mechas de cabelo, da raiz às pontas), bigudins, tranças, entre outras;

– Aposte nos acessórios. Faixas, turbantes, lenços, tiaras e bandanas são bem-vindos nesse período;

– Mude o foco. Se ainda não está se sentindo à vontade com o cabelo, invista na maquiagem, no look e, principalmente, no sorriso! Lembre-se de que não somos só um cabelo. Somos lindas como um todo.

Vitalmed lança serviço home care em Ilhéus


A partir de agora, moradores de Ilhéus e Itabuna podem contar com um serviço médico humanizado, disponível 24 horas, com toda infraestrutura necessária e, o melhor, no conforto de casa. Isso é possível porque o Grupo Vitalmed lançou na terça feira(13) em Ilhéus, o serviço Vitalcare. Dentre as autoridades presentes no evento, realizado no bairro Iguape, destacam-se a presença do vice-prefeito do município, José Nazal que representou o Prefeito Mário Alexandre, e da Secretária de Saúde, Elizângela Oliveira.
Conheça um pouco a Vital Care
No atendimento home care são disponibilizadas visitas de uma equipe multiprofissional, equipamentos para monitoramento, medicamentos e materiais médicos, conforme a necessidade do paciente. Para as intercorrências clínicas, ambulâncias estarão a postos para dar o suporte necessário. Dentre os benefícios do serviço, a gerente médica do Vitalcare, Cláudia Dórea, relata os principais: “favorecimento do processo de recuperação do paciente, personalização do atendimento, diminuição dos riscos de complicações clínicas por infecções e redução das reinternações”.
A diretora do Grupo Vitalmed, Priscila Wiederkehr, informa que “a expectativa é que a empresa se consolide no mercado de atendimento domiciliar na região Sul Baiano, oferecendo o mesmo padrão de excelência e compromisso que já proporciona aos clientes de Salvador, Região Metropolitana e Feira de Santana, onde a empresa já atua”.
Vitalmed
Com a missão de salvar vidas, preservar e promover a saúde, a Vitalmed, empresa privada, agora chega a Ilhéus e Itabuna com o mesmo objetivo. Na trajetória de sucesso no estado baiano, mais de 1,8 milhão de atendimentos foram realizados, através dos serviços de atendimento pré-hospitalar, assistência médica em postos de atendimento em hotéis, resorts e eventos, além de resgate em rodovias e atenção domiciliar, através do Vitalcare.

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Dra. Claudia Dorea (gerent. Médica Vitalcare) a jornalista Cátia Gomes, Priscila Wiederkehr (Dir. do grupo Vitalmed)

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É proibido dar a luz em Fernando de Noronha  


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Tão famosa por defender a vida de tartarugas, golfinhos e outros animais, a ilha proíbe, desde 2004, o nascimento do ser humano, colocando em risco de extinção essa espécie tão rara, a única população de ilha oceânica do país. A decisão é uma diretriz da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco e foi estabelecida depois que uma mulher precisou ser transferida com urgência para Recife com um salve aéreo – uma operação que pode custar até R$ 35 mil. “A gente sabe da demanda de as mulheres voltarem a ter parto na ilha, mas precisamos atender todos os requisitos para isso acontecer”, afirma o administrador geral do distrito de Noronha, Luís Eduardo Antunes, 49, indicado para o cargo pelo governador pernambucano, Paulo Câmara. “Fizemos um projeto para criar uma casa de parto, mas existe uma norma do Ministério da Saúde que estabelece que toda casa de parto tem que estar a 500 metros de um hospital de alta complexidade, o que não é o caso do hospital São Lucas. Na possibilidade de uma complicação, se formos depender de um resgate aéreo que pode demorar três horas, colocamos em risco a vida da parturiente e do bebê.” Segundo Luís Eduardo, o custo para adaptar o hospital ou construir uma maternidade é “altíssimo”: em torno de R$ 3 a 4 milhões para uma demanda de “26, 27 partos por ano”. Mães lutam para ter hospitais e terem o direito de, finalmente, darem a luz em Noronha.

O mercado de beleza e o desenvolvimento socioeconômico brasileiro


aae541_26fc461a9bad4eeea683a2fa86438b6e Juliana Frutuoso 

* por Juliana Frutuoso

 

Já faz um bom tempo que os cuidados com a beleza deixou de ser considerado algo supérfluo. Recentemente, uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou que 65,7% dos brasileiros concordam com a ideia de que se importar com a aparência é uma questão de necessidade, e não luxo. Sem contar que seis em cada dez entrevistados (62,7%) disseram ser pessoas vaidosas. Isso nos mostra que, cada vez mais, as pessoas estão preocupadas em cuidar da beleza e do bem-estar.

No entanto, quando falamos em cosméticos, não podemos deixar de destacar uma tendência que ganha força: o mercado de produtos feitos com matérias-primas naturais e orgânicas. De acordo com a pesquisa Barômetro da Biodiversidade, 89% dos brasileiros estão preocupados com as empresas que adotam boas práticas de acesso e uso dos insumos naturais, além de demonstraram interesse em ser informados sobre essas práticas – o levantamento foi realizado pela União para o BioComércio Ético (UEBT) e entrevistou 47 mil consumidores em 17 países, entre os anos de 2009 e 2015.

Todos esses números nos mostram que estamos falando de um mercado que passa por um grande processo de transformação, pois, mais do que eficiência, o consumidor de hoje em dia está interessado também na rastreabilidade do produto. Ou seja, ele busca informações sobre a cadeia produtiva. Isso porque, quando falamos de insumos naturais, em grande parte das vezes, a matéria-prima está ligada ao trabalho de pequenos agricultores orgânicos, que, em vez de desmatar, preservam os recursos da natureza e comercializam seus frutos e sementes às indústrias de beleza e cuidados pessoais.

Esse tipo de iniciativa tem como objetivo estimular o desenvolvimento socioeconômico, preservar o respeito à biodiversidade e garantir os investimentos na utilização consciente dos recursos da natureza. O resultado desse trabalho são opções naturais de conservantes, emulsificantes, emolientes, antioxidantes e clareadores, que, por serem livres de compostos químicos, não oferecem riscos à saúde.

Um exemplo é o óleo de pequi, famoso “ouro do cerrado”, que pode ser aplicado em produtos para os cuidados com os cabelos, como xampu, condicionador e leave-on. O fruto é rico em ácidos graxos oleicos, palmíticos e em provitamina A, propriedades capazes de garantir o controle dos cachos e a redução do frizz.

Já o óleo de pracaxi, originário da região amazônica, merece destaque por sua capacidade de auxiliar na redução da síntese de melanina, o que garante a diminuição da aparência de manchas, uniformiza a tonalidade e restaura a luminosidade original da pele. Seus benefícios fazem com que ele seja considerado um substituto natural do alfa-arbutin, ativo amplamente usado pela indústria e que pode apresentar efeitos colaterais indesejados, como sensibilização da pele, vermelhidão, intolerância à exposição solar, coceiras, desidratação e descamação. O óleo de pracaxi ainda possui benefícios anti-idade, pois estimula a produção de ácido hialurônico, polissacarídeo natural presente na pele humana com alta capacidade de retenção de água, garantindo elasticidade e viço à pele.

Esses são apenas alguns exemplos de como o mercado de cosméticos evoluiu para acompanhar o comportamento do consumidor, que está cada vez mais exigente e preocupado com os produtos que utilizam. Diante desse cenário, a tendência é que as opções naturais e orgânicas ganhem mais espaço, o que garantirá produtos seguros e da mais alta performance. Afinal, a beleza, a saúde e o bem-estar devem caminhar juntos.

* Juliana Frutuoso é Gerente de Negócios da Beraca, líder global no fornecimento de ingredientes naturais provenientes da biodiversidade brasileira para as indústrias de cosméticos, produtos farmacêuticos e cuidados pessoais.

 

Especialista une saúde e prazer à alimentação


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Existe história de amor mais complicada do que a nossa com a comida? Vivemos tempos de amor e ódio, dietas e mais dietas, sempre tentando se adequar aos padrões. Comemos demais, comemos de menos, cortamos alguns itens da nossa alimentação, acrescentamos outros ditos milagrosos, mas poucas vezes buscamos um equilíbrio. A história da nutricionista Aline Quissak, começou aí, já que, para a especialista, a alimentação vai muito além do que estamos acostumados, ela é a harmonia entra a saúde e o prazer.

“Sempre defendi que o alimento dentro da sociedade como uma história de amor. Com brigas e paixões, ilusões contra realidade. Devemos lembrar que um alimento conta uma cultura, um hábito, um desejo, um prazer ou um desprazer. Mas não podemos esquecer que além do sabor vem a propriedade nutricional, o alimento também alimenta o corpo e o mantém em funcionamento”, comenta a especialista.

Hoje, formada e especialista em áreas como Oncologia, Síndrome Metabólica, Psicologia da Nutrição e Nutrição Esportiva, Aline busca educar a população quanto a nutrição e entender como os alimentos agem no organismo. Acreditando que todos são capazes de entender a bioquímica dos alimentos e como eles interferem no nosso dia a dia, a nutricionista decidiu ir ao laboratório, para entender melhor a funcionalidade dos alimentos, sem quebrar esse elo emocional, que criamos com alguns pratos, resolveu entender como os ingredientes utilizados nesses preparos agem misturados e separadamente. “Meu objetivo em laboratório era comparar a diferença terapêutica das receitas em comparação ao ingrediente utilizado isoladamente. Porém só no laboratório não faria o efeito completo, já que são pessoas em vidas e culturas diversas que as consomem e por isso eu precisava entende-las”, explica.

Após a especialização em Psicologia da Nutrição no Institute of Psichology of Eating na California, começou a aplicar os novos conceitos com os pacientes, fugindo da nutrição tradicional, unindo a ciência da nutrição com o prazer em comer e gerar resultados eficientes e duradouros. Uma das receitas desenvolvidas pela nutricionista é o “Bolo de Chocolate antiestresse”, sem açúcar e sem farinha, que em mulheres e homens de 25 a 32 anos durante 3 meses, diminuiu a irritabilidade em 53% e 64% (respectivamente), melhorou o bom humor em 48% e 71%, aumentou a concentração no trabalho em 58% e 66%, além de diminuir a ansiedade de 49% e 55% respectivamente em homens e mulheres quando consumido esse bolo 2 x ao dia (tamanho de um cupcake de 120g) após o almoço e no final da tarde.

Aline, acaba de lançar a primeira parte desse projeto: o e-book “Mood and Food: receitas para reduzir estresse, ansiedade e melhorar seu humo”, que traz 20 receitas especiais, com estudos de casos, que ajudam no combate aos sintomas em ambos os casos, mas ela não pretende parar por aí, ainda esse ano a nutricionista lançará um manifesto em prol de uma vida e alimentação mais saudáveis.

Para entender melhor como essa alquimia dos alimentos funciona a especialista preparou uma receita especial: Bolo de Chocolate.

Ingredientes:

  • 4 colheres de sopa rasas de cacau em pó 100%
  • 6 colheres de sopa de geléia de damasco 100% fruta sem adição de açúcar/adoçante
  • 5 ovos (eles que vão dar estrutura para o bolo já que não vai farinha)
  • 70g de chocolate 70% derretido
  • 1 colher de sopa cheia de fermento em pó para bolo
  • 2 colheres de sopa de óleo de coco extra virgem

Para o recheio:

Geléia de Frutas vermelhas 100% fruta sem adição de açúcar ou de adoçante. Ou pode adicionar frutas vermelhas como morango, amora, mirtilo, framboesa em pedaços no centro do bolo.

Modo de Preparo:

Bata os ovos com um garfo, tipo omelete. Coloque todos os ingredientes aos poucos e com cuidado em um bowl (potinho) e mexa até ficar uma massa lisa e homogênea. Coloque em formas de cupcake (aquelas individuais) enchendo 3/4 da forma e asse por 20 a 30 min em forno 180 graus. Espete um palitinho para ver se saiu sequinho. Recheio depois que bolo estiver frio. Polvilhe com coco ralado desidratado sem adição de açúcar. Se preferir em uma forma comum, use uma pequena de 22×22 cm.

 

Dica da Nutri:

  • Consumir 1 a 2 porções desse bolo junto com 2 castanhas do Pará ou 5 nozes e 1 copo de 200ml de suco de acerola natural (pode usar polpa congelada);
  • Pode substituir a geleia de damasco pela mesma medida de purê de maçã ou de suco de uva também para adoçar;

Para mais informações sobre a nutricionista acesse a página oficial no Facebook (https://www.facebook.com/nutrisecrets/) e do Instagram (instagram.com/nutri_secrets/). O e-book custa R$ 49,90 e está disponível no site www.ebook.nutrisecrets.com.br.

 

 

Prado: refúgio que abriga a primeira praia do Brasil


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A Barra do Cahy é apontada como a primeira praia do Brasil (Fotos: Ronny Santana)

Por Celina Santos
Um lugar bucólico onde a beleza caminha de braços dados com a tranquilidade; a cultura é preservada em forma de inúmeras manifestações; os sabores bem locais são uma verdadeira intimação para os visitantes voltarem. Estamos falando de Prado, município de 36 mil habitantes, no extremo-sul, a 206 km de Porto Seguro.
Não bastasse o cenário paradisíaco, um detalhe recentemente reconhecido aguça a curiosidade rumo àquele pedacinho da Bahia: Os 84 km de litoral incluem a Barra do Cahy, a primeira praia do Brasil. Com tantos atrativos, a charmosa cidade pode ser um refúgio no outono, no inverno, enfim, ali está um convite perfeito em qualquer época do ano.
O diretor de Cultura da cidade, Eujácio Muniz, demonstra exata noção do quanto é possível brindar os turistas com opções de diversão. É o caso, por exemplo, do projeto Pôr do Sol, que oferece música num espaço onde é possível apreciar a paisagem em um dos momentos mais bonitos do dia. Resultado: ali está um dos “points” para quem visita Prado.
Praia e gastronomia

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Os 84 km de praias em Prado são um irresistível convite aos visitantes

As praias e seus encantos vão de Corumbau, Cumuruxatiba, das Ostras, do Centro, do Coqueiral e Novo Prado até Barra do Cahy. Essa última, conforme pesquisas a partir da carta de Pero Vaz de Caminha, teria sido o primeiro lugar em que os descobridores portugueses aportaram em terras brasileiras.
“Geograficamente, os portugueses avistaram o Monte Abrolhos; navegando pelo vento do Sudeste, avistaram um monte alto e redondo, batizado como Monte Pascoal. Esse monte só pode ser avistado se estiver na linha de Prado, no mar. Não tem como avistar o Monte Pascoal estando em Porto Seguro”, argumentou Muniz.
E completou, ainda mencionando a carta de Caminha: “Eles estavam falando de Prado e quem colocou esse nome Barra do Cahy foram eles mesmos. Colocou esse nome porque vinham caindo na boca de uma barra. Daí eles ancoraram e avistaram os índios, com os quais trocaram presentes. Como a praia era agitada, foram atrás de um ancoradouro seguro – Porto Seguro”.
De acordo com o diretor, a visitação já aumentou desde que foi fincado o “Marco do Descobrimento” na Barra do Cahy, como forma de reconhecimento por estar ali a primeira praia do Brasil.
Para não deixar de falar nos sabores só encontrados em Prado, devemos registrar que por lá tem bobó de São Benedito, moqueca de lagosta e moqueca de badejo. Estão servidos?

Eujácio Muniz
Eujácio Muniz, Diretor de Cultura de Prado

Silmara Oliveira assume a presidencia da Academia de Letras de Itabuna


 

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A Academia de Letras de Itabuna (Alita) já está sendo presidida pela educadora Silmara Oliveira. Natural de Itajuípe, ela é mestre em Cultura e Turismo e tem um extenso trabalho de pesquisa sobre a obra do saudoso escritor Adonias Filho – conterrâneo dela e patrono da referida instituição. A posse, como não poderia ser diferente, foi programada para ocorrer na terra natal de Silmara e Adonias.

Na Câmara de Vereadores, sob as bênçãos do amor à literatura, também foi empossada a nova diretoria, para o biênio 2017/2018. Silmara dará continuidade ao trabalho da juíza Sônia Maron, também nascida em Itajuípe, que presidiu a Academia nos dois últimos mandatos.

Ela proferiu um discurso emocionando ao transmitir o cargo e assim concluiu, em tom de esperança: “Acreditando em nosso amanhã e exorcizando o pessimismo e a crítica destrutiva, afirmamos que o futuro não é oferecido de antemão e cabe a todos nós recriá-lo a todo momento. Estaremos ao seu lado, Silmara, recriando o futuro, para que possamos atrair os jovens que irão continuar nossa tarefa e aprender a sonhar os nossos sonhos.”

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