Tatuador brasileiro especializado em realismo e no estilo preto e cinza aprimora técnicas nos Estados Unidos


Desenhos, arte, grafite, música, skate e um apreço por cultura underground como um todo. A infância de Leo Favarin (www.leofavaraink.com) é semelhante à de muitos tatuadores por aí, com uma exceção marcante: o seu primeiro contato com esse universo foi horrível, com uma marca que carrega até hoje em sua pele e o relembra, todos os dias, de que tem de se aperfeiçoar cada vez mais para entregar desenhos que tragam felicidade às pessoas. Cuidadoso e dedicado nos traços firmes, ele passa uma temporada nos Estados Unidos para conhecer o mercado local, aprimorar técnicas e aumentar o peso do nome.
A iniciação ao mundo da tatuagem começou aos 15 anos, quando decidiu fazer a primeira com um conhecido de seu bairro: um palhaço na panturrilha. E o resultado foi péssimo. “Eu estava super empolgado, não senti dor nenhuma e quando olhei como ficou, foi só decepção. Decidi que queria cair fora daquele mundo” conta Leo.
P2ARA DIVULGAR ESSA - leo1Enquanto ele começava uma carreira como técnico em eletrônica em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, seu irmão mais novo, Darte, seguiu na tatuagem. Primeiro, o caçula foi responsável por consertar o palhaço. Em seguida, foi inspiração para largar o emprego formal em 2008, aos 22 anos, e se tornar aprendiz do seu irmão e do tatuador Batata no estúdio Batattoo.
Depois, começou a especializar-se em tatuagens realistas em preto e cinza – estilo que usa apenas tons e degradês de preto. “Mas isso não significa que eu fique preso dentro de caixinhas. Pelo contrário, procuro uma liberdade para achar a abordagem que mais encaixa na ideia do cliente e que vai deixá-lo feliz”, explica.
Após a primeira experiência, Leo passou a trabalhar com Enio Conte e Esther, organizadores da Tattoo Week, uma das maiores convenções do mundo. “Em paralelo, eu fazia cursos de arte e pintura com artistas como Bruno Paiva, André Rodrigues, Paulo Frade e Victor Otaviano”, fala ele. Finalmente, em 2013, abriu seu estúdio próprio, o Favarink, junto com a esposa Ranna, especializada em permanent make-up.
“Nós conseguimos muito destaque em São Caetano, mas começamos a sentir necessidade de expandir os horizontes e conhecer dinâmicas de trabalho diferentes no exterior”, conta. Decidiram dar uma pausa no negócio e sair em turnê. Primeiro, em 2016, veio a viagem pela Ásia, quando o casal passou por Tailândia, Indonésia, Singapura e Malásia. Depois uma perna na Holanda. E agora é a vez da América do Norte.
Embarcaram para os Estados Unidos, onde foram a convenções em Las Vegas, Los Angeles, São Francisco, San Diego, Big Bear Lake e Atlanta. Além do networking e da oportunidade de se integrar na cena americana de tatuagem, ele descobriu novas técnicas e abordagens para enriquecer seu trabalho.
O objetivo final é um só: deixar os clientes felizes. “Tanto faz se é um desenho pequenininho ou algo grande e complexo, todo dia que eu sento para tatuar, encaro aquilo como o momento mais importante da minha carreira”, diz Leo. “É uma marca que vai ficar para o resto da vida da pessoa, com o meu toque”.
Sobre Leo Favarin
Tatuador brasileiro especializado em técnicas realistas e no estilo preto e cinza. Após dez anos de carreira, cinco deles em um estúdio próprio, Leo Favarin roda o mundo para conhecer novas técnicas e entender melhor sobre arte e tatuagens em países como Tailândia, Indonésia, Holanda e Estados Unidos. www.leofavarink.com.

O futuro do trabalho não será guiado pela escolha de uma carreira, mas de várias delas


Por Paulo Exel

 

O antigo roteiro pré-definido para a maioria das carreiras, onde escolhemos uma área de atuação, fazemos faculdade, estágio, entramos em uma empresa e crescemos até ocupar o cargo mais alto da hierarquia, em um futuro próximo, estará ultrapassado. Hoje, vivemos cada vez mais o contexto de multicarreiras, ou seja, a possibilidade de um profissional desenvolver mais de uma profissão dentro de sua área de atuação ou mesmo diversificando os mercados.

O conceito de multicarreira, embora não seja novo, surge dentro de um cenário onde profissionais baseiam suas profissões em suas habilidades e características pessoais, e não necessariamente fundamentado em suas áreas de estudo ou conhecimento técnico. A ideia é construir e desenvolver a vida profissional com alternativas adjacentes àquela que é, ou ao menos foi acostumada a ser vista como, a função principal.  O fato é que impulsionado pelo avanço da tecnologia, pelas rápidas transformações no mundo e também pelo aumento da expectativa de vida e longevidade, o profissional do futuro vai construir a carreira de uma maneira completamente diferente da que fomos acostumados a ver décadas atrás.

Em certo nível, isso já acontece. É possível observarmos alguns profissionais explorando suas multipotencialidades e encontrando novas ramificações para sua atuação. Um bom exemplo são os professores universitários, que na maioria dos casos constroem a carreira acadêmica e atuam em paralelo no mercado corporativo. Mas, apesar dessa mudança já ser percebida, temos alguns indícios de que essa tendência vai se cristalizar no futuro e aterrissar em todas as profissões, exigindo que todos nós exploremos nossas diversas potencialidade e, porque não, multicarreiras.

Para aqueles que desejam sair da caixinha, romper com a carreira linear e aproveitar as oportunidades de terem mais de uma profissão, o mais importante é descontruir o mindset industrial, que tem começo, meio e fim ou ainda quebrar o modelo de carreira tradicional ao qual fomos apresentados. O conceito de multicarreira abraça as habilidades e skills adquiridas ao longo de toda a vida. É um novo paradigma onde as habilidades técnicas e comportamentais, características de personalidade e mesmo as experiências, são percebidas como potencialidades para a vida profissional. Muitas vezes, as combinações mais inusitadas podem levar a pessoa para áreas diversas e absolutamente fora da sua linha tradicional de atuação.

A maneira mais simples de descobrir suas multipotencialidades é perceber de que forma as habilidades que você tem na sua carreira formal estão sendo demandas em outros mercados.

 Como tudo que envolve carreira, essa observação exige uma estratégia e um planejamento feito com base na pergunta: o que eu desejo para minha vida profissional? Se no modelo tradicional a resposta seria chegar à um cargo executivo, nesse novo contexto, a resposta pode estar ligada a projetos que você tem vontade de realizar, áreas que despertam curiosidade e entusiasmos, cargos que desafiam sua superação, entre outros exemplos.

Investir no desenvolvimento de soft skills é algo personalizado e que não deve ser feito apenas por pressão externa. É claro que o profissional pode levar em consideração as demandas mais latentes do mercado, mas o mais importante é investir em potencialidades internas e em desenvolver skills ligadas ao que ele deseja como sendo o próximo passo da carreira. Por exemplo, em Tecnologia da Informação existe uma demanda latente por profissionais que tenham conhecimento técnico e habilidade de liderança, mas só vale apena investir em desenvolver essa habilidade se a pessoa deseja tornar-se líder.

Existe um questionamento de se os ambientes formais de trabalho são o suficiente para adquirir bagagem e conhecimentos diversos para a construção da multicarreira. Na minha opinião, todas as experiências adquiridas são válidas para desenvolver as multipotencialidades dos profissionais. Mas, sem dúvida, os ambientes de trabalho são um dos locais mais poderosos para se desenvolver profissionalmente.

Da mesma forma que um consultor financeiro nos incentiva a diversificar a nossa carteira de investimentos, o profissional de recrutamento diria que o futuro será daqueles que conseguirem diversificar seu leque de habilidades e possibilidades, pois isso fará com que os profissionais potencializem sua empregabilidade no futuro. O autoconhecimento e a fuga da zona de conforto, nesse sentido, serão imprescindíveis, pois ao experimentar novas oportunidades as pessoas saberão cada vez mais o que as preenche e como se manterem em constante desenvolvimento e crescimento.

A tecnologia é uma área que poderá explorar esse conceito de multicarreira de maneira muito ampla uma vez que no futuro, ela estará inserida e em evidência em absolutamente todas as esferas sociais e de trabalho. Mas, independentemente da sua área de atuação, ou da disposição para construir multicarreiras, uma habilidade indispensável para os dias de hoje é a resiliência atrelada a adaptação de mudanças. Outra habilidade que será muito demandada no futuro será a inteligência emocional, tal skill será fundamental para enfrentar cenários incertos de problemas que ainda não sabemos que existirão.

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Paulo Exel é diretor de operação da Yoctoo, formado em Administração de Empresas, possui MBA executivo em Gestão de Negócios e tem certificação em coaching. Exel tem mais de 10 anos de experiência no recrutamento especializado nas áreas de Tecnologia, Digital e Vendas.

Fama, dinheiro e suicídio 


Duas mortes em um pequeno espaço de tempo, dos famosos Tim Bergling (DJ Avicii) e Anthony Bourdain, deixaram as pessoas com uma pergunta sem respostas: Por que pessoas famosas, ricas, que teoricamente teriam tudo o que todos querem, se matam?

O filósofo Fabiano de Abreu, que trabalha assessorando pessoas famosas há mais de 7 anos, tem sua teoria filosófica para essa questão.

“A fama passa a ser um inimigo, quando esquecemos que o bom da vida é o simples.

As obrigações impostas pela sociedade atual, ela é inconsciente, ela não é real. A condição imposta de ter que ser o melhor, faz com que a cobrança seja maior, assim como a decepção. Quando que na realidade não há o melhor e sim apenas o momento. O pior preço da fama, é o não reconhecimento do que é de verdade. Fantasiar uma realidade imposta é o tormento do verdadeiro eu que não pode ser mostrado, criando uma prisão imposta por si mesmo. É como um barril de pólvora com um fio, que mesmo queimando devagar, um dia poderá explodir. Temos que entender que não há soberania, que o acaso diferenciam as pessoas e que no fim, todos irão para o mesmo lugar. A percepção de ser querido por muitos, não é a mesma de ser querido por si mesmo, da percepção de diferenciar o falso do verdadeiro. A cobrança ela aumenta e a vida gira em torno de si, bloqueando tudo a sua volta, no que resulta a uma completa solidão. A solidão também está ligada a percepção do que é verdadeiro em relação a todas as pessoas que o circulam”.

A psicóloga Roselene Espírito Santo Wagner também opinou sobre o assunto:

A sociedade em nome do consumo, e de um ideal inatingível de perfeição, mas introjetados como essenciais. Criando assim a ditadura da beleza, da felicidade, do sucesso… Esquecendo que a vida tem repertórios próprios, além destes.

Temos momentos, vicissitudes, idiossincrasias do sujeito desejante.

A partir deste cenário que às vezes é alcançado mas impossível de manter, instala-se a “Depressão “ que é o gatilho do suicídio. O sujeito deprimido não vive para si, mas para s demanda do outro, do externo. Diante do fracasso recolhe os investimentos afetivos feitos e recolhe-se em si. Gerando frustração, desamparo, desesperança, falta de perspectiva.

A depressão é um colapso parcial ou total da autoestima. É a morte da alma, o esvaziamento da energia vital, é muito pior que tristeza!

A existência tornou-se um fardo demasiadamente grande. A pessoa não quer morrer, mas não quer mais viver assim. O sujeito volta pra si mesmo toda a violência e agressão que deseja para o mundo que lhe cobra algo que ele já não pode mais oferecer: sucesso, vitórias, fama, conquistas!

De envergonha de si mesmo.

É sabido que 90% dos casos de suicídio apresentam distúrbios psiquiátricos, 10%  apresentam psicopatologias sutis.

É inquietante portanto e ainda um mistério os motivos reais que levam o sujeito cometer suicídio.

Geralmente quem teme a vida não tem medo da morte.

Como medida preventiva o ideal é uma psicoeducação em crianças, adolescentes e jovens adultos a elaborar e ressignificar frustrações. É importante transformar desafios em crescimento e maturidade, a vida exige coragem e resiliência.

Portanto sejam por quais motivos forem, parece que o gatilho ativador da decisão suicida tem q ver com a relação direta com a perspectiva internalizada de um ideal que esbarra numa realidade impeditiva da realização .

O “ego” deve sempre ser a parte sadia e fortalecida das instâncias de nossa alma. O ego deve desenvolver competência para negociar com o Id e o Superego. Tomando as decisões mais sadias e acertadas para a manutenção da vida .

Enfim, não podemos nos abster deste evento social, formamos uma sociedade, interagimos e fazemos trocas. O quanto você afeta e o quanto você é afetado?

Precisamos desenvolver compaixão, olhar o outro e sermos empáticos.

Suicídio não é um problema isolado e do outro, é também um problema meu e seu!

Desenvolva compreensão, busque ajuda, indique ajuda. Um profissional da área pode ajudar – procure um Psicólogo e ajude a salvar uma vida, inclusiva a sua ou de quem você ama.

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Roselene Espírito Santo Wagner

Psicóloga Clínica/ Psicanalista/Neuropsicóloga

CRP 05/ 48913

 

Ivana Loupleva interação e leveza ao ambiente hospitalar com Santa Café


A administradora Ivana Loup já pode ser citada como um exemplo de quem aliou a experiência e o conhecimento acadêmico a um empreendimento de sucesso. Pós-graduada em Gestão Hospitalar, ela foi, por 12 anos, assessora da provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. E decidiuinaugurar, em 02 de fevereiro de 2015, o Santa Café.

O charmoso espaço privado, montado na recepção do hospital Calixto, uneelegância, aconchego, acolhida. Afinal, todos desejam um lugar assim quando vão esperar por uma consulta ou exame, visitar um parente ou amigo internado.Aliás, a proposta deu tão certo que os clientes voltam, mesmo quando querem apenas um cafezinho ou lanche.

“O Santa Café sabe do papel importante que integra, dentro do projeto de Humanização Hospitalar da Santa Casa de Itabuna”, completa a já bem-sucedida empresária, que não abre mão do companheirismo e treinamento especial dedicado à equipe.

Médicos, enfermeiros e outros funcionários da instituição filantrópica também podem desfrutar dos serviços ali oferecidos ao sabor de umcafé expresso artesanal,cappuccino, suco, chá, além de almoços, tortas e outros lanches. O local ainda coloca à venda itens para a higiene pessoal, entretenimento e conforto dos clientes.

Os horários bastante apropriados agradam à clientela do Santa Café. O funcionamento vai das 7 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, e das 8 às 18 horas, aos sábados.

 

 

Ilhéus também sedia Festival Nacional de Dança Contemporânea  


O Festival Nacional de Dança Contemporânea acontece no Teatro Municipal de Ilhéus, nos dias 10 e 11 de setembro e, em Itacaré, de 12 a 16 de setembro, no Centro Cultural Porto de Trás. O objetivo é selecionar propostas de obras artísticas para promover intercâmbio entre solo, grupo, coletivos ou companhias de dança. O evento visa estimular a produção artística local, propiciar a difusão e reflexão acerca da linguagem, além de contemplar as produções da dança baiana e nacional.

A realização é da Comunidade Tia Marita, com o apoio da Casa Ver Arte, em parceria com a Secretaria da Cultura de Ilhéus. O apoio financeiro é do governo da Bahia, através do Fundo de Cultura. A inscrição pode ser feita de 11 de deste mês até o dia 11 de julho pelo site www.festivaldedancaitacare.com.br. Os espetáculos devem ter mobilidade de técnica, com duração de no mínimo 30 minutos. Cada participante pode inscrever até um projeto formatado de acordo com as especificações da convocatória.

Ainda de acordo com o regulamento a produção do Festival Nacional de Dança Contemporânea irá disponibilizará para as apresentações equipamento de iluminação (básico). Os espetáculos deverão ter mobilidade técnica devido à estrutura do Centro Cultural Porto de Trás com montagem, desmontagem, camarim, linóleo cinza e preto, hospedagem, transporte, cachê e duas alimentações por dia.

Com relação aos direitos de imagens o regulamento do festival estabelece que “pela adesão à convocatória, o candidato inscrito que venha a ser selecionado autoriza a organização do evento a utilizar as imagens da produção artística em mídia impressa ou eletrônica, exclusivamente para divulgação do festival”.

Divulgação dos resultados – E no que tange à lista dos selecionados conterá o nome do proponente e será divulgada no dia 16 de julho, no site www.festivaldedancaitacare.com.br. “Os proponentes dos projetos que foram selecionados receberão os comunicados via email com instruções para a formalização da concordância quanto às condições de realização”.

Confira a programação do São João de Ilhéus


 Grupo de forró Estakazero Foto: Sergio Figueiredo / Divulgação

O clima de comemoração das festas juninas esquenta entre os dias 27 e 30 de junho, com o Viva Ilhéus Fest 2018. Com atrações renomadas e expoentes da música regional, o evento será na Avenida Dois de Julho, Centro Histórico da cidade. Integra a programação festiva do aniversário de 484 anos de fundação e 136 anos de elevação de Ilhéus à categoria de cidade.

A grade de programação já está confirmada. Dia 27, entra em cena Adelmário Coelho, Danniel Vieira, Mel de Forró e Realce. No dia do aniversário da cidade, 28, será a vez de Felipe Araújo, Estakazero, Papazoni, Top Gan e Leonardo Leo. No dia de São Pedro, 29, o arrasta-pé fica por conta de Filomena Bagaceira, Forrozão, Trio da Huanna e Stampa do Forró. No encerramento, dia 30, tem Forró dos Plays, Kart Love, Via de Acesso e Pagofunk.

“Será um mix de ritmos e alegria para todas as idades”. Assim, o secretário interino de Turismo e Esporte (Setur), Hélio Ricardo, define o formato do festival. “A organização será impecável e a segurança garantirá a presença de toda a família ilheense que queira se divertir”, completa.

Pesquisa mostra que 30% das pessoas estão dispostas a vender presentes do ex para comprar algo para o atual namorado


O Dia dos Namorados está chegando e a OLX fez uma pesquisa para entender melhor o comportamento de consumo dos usuários para a data. A pesquisa mostra que 30% das pessoas estão dispostas a desapegar de produtos que ganharam do(a) “ex”para angariar fundos e comprar um presente para o(a) namorado(a) atual. Afinal, ao terminar um relacionamento, muitos não sabem ao certo o que fazer com aqueles presentes. Vendê-los pode ser um jeito de dar um fim útil aos objetos que trazem memórias do antigo namoro e ainda obter uma oportunidade de ganhar dinheiro.

E como todo mundo gosta de economia – até na hora do presente do mozão – o levantamento aponta também que 59,6% das pessoas consideram dar à sua alma gêmea um produto usado. A pesquisa ainda afirma que 36,2% dos entrevistados estão dispostos a pagar entre R$ 50,00 e R$ 99,00 no presente.

“Muitos casais aguardam ansiosamente o Dia dos Namorados, já que a comemoração da data é tradição no Brasil. Pode ser uma experiência mais impactante e positiva ganhar um celular de última geração, mesmo que usado, em vez de um modelo novo sem tantas funcionalidades. Há itens seminovos e usados em ótimo estado à disposição e o melhor é que é possível adquiri-los em condições bem mais acessíveis, com custo até 70% mais baixo do que nas lojas”, explica Marcos Leite, vice-presidente executivo da OLX Brasil.

Eletrônicos e Moda são as categorias mais lembradas

Entre as categorias de usados que os entrevistados comprariam para o Dia dos Namorados, as que atraem maior interesse são: Eletrônicos (55,75%), Moda e Acessórios (33,91%), Cosméticos e Beleza (17,24%) e Eletrodomésticos (17,24%).

Cuidados para não estragar as festas de final de ano


O Natal e o Ano Novo estão chegando, com eles inúmeras comemorações, viagens e alegria, mas isso não quer dizer que podemos exagerar e descuidar da saúde. Por isso, é importante tomar alguns cuidados para não acabar com as comemorações de final de ano. Para aproveitar as festas sem correr riscos, o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway, elencou algumas dicas bem importantes:

1) Beba muita água

Durante essa época do ano, com os dias normalmente mais quentes, o cuidado com a hidratação deve ser redobrado, já que o corpo elimina naturalmente mais líquidos e sais minerais do nosso organismo. Por esse motivo, a ingestão de água é tão importante. Mas se você é daqueles que não consegue tomar água com facilidade, o Dr. Aier dá outra dica: uma boa opção para os dias de calor é a água de coco, que, além de conter baixo número de calorias, tem uma composição natural semelhante à do soro fisiológico, hidratando o organismo com mais eficácia.

2) Cuidado com o que você come

Outro sintoma comum nos dias de calor é a falta de fome, porém é muito importante que a pessoa se alimente para não correr riscos. O melhor jeito para driblar o problema é consumir alimentos leves e de fácil digestão, entre eles saladas, frutas, legumes e carnes magras. É importante tomar cuidado com os petiscos e sobremesas, que são naturalmente mais pesados e de difícil digestão.

3) Mantenha sua rotina e horários

É muito comum que nessa época do ano as pessoas abram mão da sua rotina e dos seus horários, acordando mais tarde e programando atividades ao longo do dia que não fazem parte do seu dia a dia, o que acaba afetando diretamente a saúde. Se você consegue manter o controle, sair da rotina pode não trazer consequências, mas existe pessoas que, quando saem do ritmo normal, acabam exagerando. É importante descansar e se divertir, mas estabelecer horários mais próximos aos do seu dia a dia evitam maiores riscos.

4) Cuidado com a conservação dos alimentos

No Verão, os alimentos podem perecer mais rapidamente. Por isso, quando for comprar os alimentos para as festas, entre eles frutas, verduras e legumes, é bom verificar o seu estado geral. Evite alimentos que estiverem amassados, batidos e manchados. Cuidado também ao armazenar, já que o consumo de alimentos deteriorados ou mal conservados pode levar a intoxicações alimentares, estragando a sua festa.

5) Cuidado com aquela cervejinha a mais

Especialmente nas festas de final de ano, bebidas alcoólicas são consumidas com maior frequência.  O problema é que além das bebidas alcoólicas serem calóricas, quando ingeridas em grandes quantidades, podem levar à desidratação, já que o álcool “retira” a água das células, agindo como um diurético. Uma dica para quem quer aproveitar as festas sem exageros é intercalar a bebida alcoólica com o consumo de água, ajudando o organismo a manter-se hidratado.

6) Divirta-se, mas sem descuidar da saúde!

Nada melhor que aproveitar a vida. Com tantas comemorações, comidas e bebidas gostosas, fica muito difícil resistir. Devemos, sim, nos divertir e aproveitar esses eventos, mas o equilíbrio é fundamental para que 2018 comece como todos queremos: com o pé direito!

 

“A bofetada” volta ao Teatro Municipal de Ilhéus


A Companhia Baiana de Patifaria retorna ao palco do Teatro Municipal de Ilhéus com a comédia “A bofetada”. A apresentação está marcada para o dia 24 deste mês (sábado), a partir das 21 horas, com a proposta de divertir o público do sul da Bahia com personagens antológicos. O espetáculo teatral é interativo e conta com a participação de atores do sexo masculino que estimulam uma comunicação direta com a plateia por meio de referências retiradas do cotidiano e das características únicas da chamada ‘baianidade’.

Para a sua apresentação única no Teatro Municipal de Ilhéus a produção de “A bofetada” informa que apesar de haver inúmeras variações no texto da comedia e no roteiro para refletir atualidades e o local onde a comédia está sendo apresentada mantém uma divisão em três segmentos denominados de “O calcanhar de Aquiles”, “A atriz e o ponto” e “Fanta e Pandora”.

De acordo com a diretoria do Teatro Municipal de Ilhéus, a comédia “A bofetada” está em parceria com o projeto Teatro Solidário. No dia da estreia o espectador que levar um quilo de alimento estocável terá direito a ingresso e pagar meia entrada no valor de R$ 25,00. Já nos dias 25 (sábado) e 26 (domingo) a venda de meia entrada volta ao seu valor normal que é de R$ 50,00.

História – A comédia “A bofetada” estreou em Salvador, em 1988, na sala do coro do Teatro Castro Alves, quando o espaço contava apenas com 120 lugares. E no ano seguinte a peça teatral já era tida como um marco da recente história do teatro baiano, com lotação esgotada com antecedência e sessões extras para a demanda do público. Sua primeira versão gerou críticas positivas da imprensa nacional, ficando em cartaz por quase seis anos.