Jovens produtores de chocolate querem impulsionar o cacau produzido na região


Uma matéria do Ministério da Agricultura dá detalhes do recomeço e renovação do chocolate no sul da Bahia. Tudo sob o comando de jovens produtores que hoje se destacam neste mercado promissor.

Impulsionados pela equipe de pesquisadores e extensionistas da Ceplac, os produtores da nova geração, como Leilane Benevides (foto), vislumbram um momento de expansão e de reforço de uma nova identidade para essa região.

Leilane Benevides integra o grupo que aposta no cacau produzido aqui
Foto: Arquivo Pessoal

Contadora de formação, bancária de profissão e confeiteira por paixão. É assim que Leilane se define depois de ingressar no mundo de produtores de chocolate de origem e de pequena escala.

Ela trabalha em um banco regional há 13 anos, justamente na área de crédito rural, onde conviveu com muitos produtores endividados por causa do problema causado pela praga da vassoura-de-bruxa.

Vendo de perto a aflição dos cacauicultores, Leilane Benevides começou a incentivá-los a diversificar a produção para agregar valor ao produto final. No começo, encontrou muito ceticismo em relação à fermentação de amêndoas de qualidade. Com o tempo, ela própria enveredou pelo caminho da produção de chocolate fino.

“Eu já sabia que havia uma grande demanda fora do país por chocolate de qualidade. Fui fazer uma pós- graduação voltada para cacau e chocolate para captar clientes. Meu interesse não era fazer o chocolate em si, mas no momento em que a gente compra uma maquininha Melanger e começa a brincar com ela, aí é um caminho sem volta”, brinca.

A formalização da sua marca ocorreu no ano passado. Leilane montou uma fábrica artesanal e tem como principais fornecedores de amêndoas de qualidade os produtores que um dia ela incentivou.

“A gente percebe que, mesmo no nosso mundinho, consegue ser um incentivador para que outros proprietários e outros fazendeiros melhorem a sua receita. Um deles me falou: “por sua causa estou investindo para produzir mel de cacau”. E isso é só o começo. Daqui pra frente vamos ver essa região bem conhecida como do cacau e do chocolate”, declarou. Matéria completa no site do Ministério da Agricultura. Clique AQUI.

Sinho Ferrary entre atrações de aniversário do Sinttel em Itabuna


Serão celebrados nesta sexta-feira (19), em Itabuna, os 75 anos do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações da Bahia (Sinttel). A festa, ao som de Sinho Ferrary, Xote Apimentado, Emílio Tropa e Yago Magalhães (trabalhador da categoria), acontecerá a partir das 21 horas, na Green Music Hall. Também nesta data, antecipam as comemorações do Dia do Teleoperador, que transcorre em 04 de agosto.

Atividade cultural calendarizada pela entidade sindical e exclusiva para os trabalhadores Festa do Sinttel ocorre pela primeira vez em Itabuna. O evento já foi realizado em Salvador e Feira de Santana, com atrações musicais, como Seu Maxixe, Harmonia do Samba, Adão Negro, Kart Love e bandas da categoria.

“Com a Festa do Sinttel, entidade que neste ano celebra 75 anos de fundação, demonstramos que, mesmo sob forte ataque e retirada de direitos, os trabalhadores e os sindicatos resistem, e se pudermos fazer a luta e levar um pouco de alegria e descontração para a nossa categoria, não hesitaremos em fazê-lo”, disse Marcos Pires, diretor administrativo do Sinttel Bahia.

Os ingressos são entregues nos dias 17,18 e 19 de julho, em posto de distribuição implantado pelo Sindicato na porta da empresa de teleatendimento Tel Centro de Contatos, mediante a doação de um pacote de leite Itambé, que será doado à instituição de caridade Balduíno Lopes de Azevedo,em Itabuna.

O recolhimento do alimento faz parte das ações realizadas pelo Bonde do Bem, grupo formado por trabalhadores do setor com o objetivo de desenvolver iniciativas sociais solidárias. Com o mote “Ser Retado é Ser Solidário”, o grupo já tem ações programadas até o final do ano. E convida: “Faça parte deste bonde você também”!

“Festa do Beco”: cultura com gosto de resgate em bairro de Itabuna


Cláudio Kron reuniu os amigos para um dia de celebração à cultura. Zenrique (à esquerda) foi um deles

Por Celina Santos

Moradores da Saturnino José Soares, bairro de Fátima, em Itabuna, podem contar aos amigos: minha rua teve um inesquecível encontro de cultura no domingo (14). Foi a“Festa do Beco”, um sarau organizado pelo percussionista Cláudio Kron, que sempre volta da Inglaterra para visitar as origens. O evento contou com uma verdadeira salada de manifestações para todos os gostos.

A cantora portuguesa Daniela Carrapero, que está morando na cidade, animou o público trazendo clássicos internacionais e deu voz a músicas brasileiras, como “Pássaro de Fogo”, de Paula Fernandes. Não deu outra: um côro pra lá de animado veio da plateia.

Para aqueles que apreciam música e dança afro – bem brasileira -, teve o batuque e o canto da banda Negras Perfumadas, formada por mulheres no comando da percussão. Elas foram formadas na escola do Grupo Encantarte, que se apresentou em seguida, com o fundador Egnaldo França cantando ao lado do anfitrião Cláudio Kron.

A atriz Alba Cristina lembrou histórias que emocionaram os presentes

O conjunto de verdadeiros e espontâneos shows teve músicas cheias de consciência ambiental com o cantor Zenrique, de Buerarema; apresentação de dança do ventre com Samile Dias; declamações com Larissa Profeta e Clovisnaldo Argolo e os hits da banda de hip hop Cabruca.

Já sob o clarão da lua cheia, subiram ao palco as cantoras Selma Aguiar e Michele Aguiar (mãe e filha). “Toda vez que ele vem, ele resgata todo mundo”, resumiu Selma. As artistas cantaram ao toque do próprio Cláudio Kron, mais Adilson Nascimento e Zenon Moreira.

Marcelo Ganem cantou acompanhado do violão e do que chamou de “pandeiro luxuoso”

A noite também foi brindada com a presença do cantor e compositor Marcelo Ganem, cujas boas-vindas foram dadas pela atriz Alba Cristina. Acompanhado pelo que chamou de “pandeiro luxuoso” tocado por Kron, o cantor de Buerarema entoou, por exemplo, o hino à bandeira; cantou a tradicional “Serra do Jequitibá” e fechou com a inconfundível “Ilha de Maré”.

Compareceram ao sarau pessoas de diversas idades e profissões. Daquelas horas ficou patente um sabor de saudade, pois havia muitos daqueles que – como o anfitrião – viveram a juventude em Itabuna. E testemunharam uma efervescência cultural que projetou cantores, atores e demais artistas da cidade para diversas partes do Brasil e do exterior.

Kron, Selma e Michele, acompanhados por Adilson e Zenon: salve a música!

 

 

Odilon Pinto supera 70 anos, em defesa da democracia e da cultura popular


Texto: Celina Santos

Um doutor das letras nos laços da cultura popular; um defensor da democracia, que literalmente sentiu na pele as marcas de não aceitar o que lhe era imposto. Eis as primeiras palavras que podem descrever o radialista, professor e pesquisador Odilon Pinto Mesquita Filho. Com 70 anos e 9 meses intensamente percorridos, ele nasceu em Teresina (PI), mas chegou a Itabuna ainda na juventude, trazido pela organização política Ação Popular.

O grupo arregimentava pessoas movidas pelo ideal de liberdade e contra a Ditadura Militar, cujos efeitos foram vividos no Brasil de 31 de março de 1964 até 1985. “Eu lutei muito! Eu e muita gente lutamos, arriscando a vida até. Eu estou vivo por sorte (risos contidos)”, recorda ele, que ficou anos preso.

Detido em Ibicaraí e levado para a Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador, Odilon Pinto experimentou o já tão relatado tratamento dispensado àqueles que não concordavam com aquele regime. Diante de nossa pergunta (um tanto óbvia, mas necessária) se ele foi torturado, o hoje grapiúna detalhadamente – embora sereno – contou:

“Fui! Todo mundo na época era. Eles queriam saber o nome dos outros. Prendiam você e, logo nos primeiros dias, ia torturar pra você entregar quem eram os outros. Choque, pancada, surra… E quando eles achavam que era perigoso, eles matavam mesmo. No meu caso, não. Porque quando me prenderam, eles já sabiam tudo. Em Panelinha, perto de Camacan, eu morava com um casal de companheiros e, quando eles prenderam o casal, eu fugi. Mas quando me prenderam depois, já sabiam tudo quem eu era, o que eu fazia, já tinham levantado tudo, investigado tudo”.

Aí perguntamos: e quem o senhor era? Ao que ele, mais uma vez serenamente, respondeu: “Eles chamavam de terrorista, mas eu acho que aquilo era só pra botar uma imagem negativa. Eu era militante comunista, militante revolucionário e ponto. Lutava pela democracia, eleição, essas coisas. Que as pessoas pudessem escolher quem governava, era isso que a gente fazia”.

Diante do gancho, emendamos: qual a avaliação dele sobre a democracia brasileira? “É um estágio de altos e baixos. Mas é isso mesmo; acho que não tem outro caminho não. É isso mesmo. Vai, vem, uma hora avança, outra hora volta pra trás. A democracia é o melhor caminho. Naquela época, a luta mesmo era pelo estado democrático de direito. Você não tinha direito a nada, hoje você pode fazer tudo. É o normal, que todo país tem”, avaliou.

“De fazenda em fazenda”

Talvez por ter passado um período labutando na zona rural ao fugir da Ditadura, Odilon Pinto tomou gosto por retratar o universo dos trabalhadores de lá. Prova disso é o sucesso do programa “De fazenda em fazenda”, à época transmitido pela Rádio Jornal para Itabuna e região. A atração, que misturava informação e entretenimento, tornou-se companhia inseparável para aqueles que atuavam nas roças de cacau.

Há relatos de que as pessoas levavam o rádio até o local da “lida”, especificamente, para ouvir o programa, que ia ao ar logo no início do dia. Sobre isso, sorridente, lembrou: “Porque eu falava pra eles, não é? O resto não falava. Eu entrevistava eles, ia na roça entrevistar. Então, o sujeito estava lá na roça, um trabalhador rural, nunca pensou na voz dele sair no rádio… Eu ia lá, conversava, gravava, depois botava no rádio. Eles ficavam loucos!”.

Com o exercício da profissão de radialista nos chamados “tempos áureos do cacau”, ele demonstrava, também, o desejo de democratizar a comunicação. “Porque se a história do programa era sobre eles, como eu ia fazer um programa rural sem conversar com os trabalhadores? É porque o programa era pra eles. Então, como a pessoa vai se interessar de ouvir o programa se não tiver nada dele? Tinha que ser dele, se ver no programa. E aí realmente tinha audiência, tinha muito ouvinte porque o trabalhador se via. Eu ia na roça entrevistar, ele se ouvia e aí espalhava”, afirma, um tanto surpreso pela menção ao “De fazenda em fazenda”.

Indiscutivelmente, teve um olhar corajoso ao retratar aqueles até então desconhecidos. Ele, inclusive, tem consciência do quanto a coragem o move para fazer tudo que deseja. “Isso eu me considero! Tudo que é preciso fazer tem que fazer. Custe o que custar”, arrematou.

Este é o mesmo homem que constata não ter arrependimentos. “A própria militância política eu podia ter escolhido outro caminho. Mas naquela época, você não podia entrar em partidos. Então, eu fui porque fui; acabou, tinha que ser. Ou era assim, ou você tinha que se acovardar. Mas aí também não é assim e falei: vou lutar com o que tinha na época”.

“Aprender é sempre”

A universidade foi outra seara em que Odilon Pinto se destacou. Formado em Letras, professor, ele fez mestrado e, depois, doutorado em Linguística. Indagamos, então, o que ficou como maior lição daqueles tempos. “O mais importante, que a gente aprende na pós-graduação, é como aprender. Você vai e pesquisa, tem que pesquisar, é o que mais enriquece, que soma ao conhecimento. Você se acostuma a lidar com o conhecimento. Você quer conhecer uma coisa, como é que faz? Aí tem toda uma metodologia, é o que mais fica”, argumenta.

Neste trecho específico, o educador dá um verdadeiro ensinamento que vale para tudo – não apenas para a esfera, digamos, das letras. “Aprender é sempre e é uma luta; é um trabalho que a gente tem. Tem que ir lá, tem que pesquisar, não é assim fácil”, mensurou.

Aliás, quisemos saber o que nosso entrevistado tem como principal realização da vida. Mais uma vez, ele mostra um traço da personalidade que o conduziu nestes 70 anos. “Pra mim, minha melhor realização é aprender a viver. Você viver pesquisando, fazer o que gosta. O trabalho nunca pesou pra mim, porque sempre fiz o que gostava. E aí, quando você faz o que gosta, não tem dificuldade. Tudo você enfrenta, tudo você faz, tudo tá bom e pronto”, observou.

Sonho e felicidade

Possivelmente num encontro com as lembranças daquele jovem a abraçar o ideal de democracia, ele compartilha que vive um momento de calmaria. “O que tinha de conquistar já está conquistado, o país mudou. A minha agora é os netos, os filhos, é viver em paz. Não tenho ambição. Já fiz faculdade, já fiz doutorado … Não tem nada assim que eu queira, que eu precise ainda alcançar. A ambição é viver em paz, ter o dinheiro da feira, tenho casa própria, não preciso trabalhar, o quê eu quero mais? (risos)”, reflete, sempre com uma bem-humorada e elegante discrição.

Sobre família, ele confessa que teve relacionamentos anteriores, tem filhos, mas há 34 anos é casado com Rosilene Ferreira Mariano de Mesquita. “Você quer arranjar uma pessoa, viver bem e acabou. Procurei o tempo todo uma pessoa com quem eu vivesse bem, em paz, sem ter atrito. É assim que eu vivo”, disse.

Por falar em viver, ele tem convicção de que só deseja estar nesta terra enquanto tiver saúde. Agnóstico, procura não fazer conjecturas sobre o quê acontecerá após a morte. “Não me preocupo com isso. Se tiver Deus, eu vivo bem. Pouca gente é mais correta do que eu; então, eu devo ir pro céu. Se tiver o céu, eu vou pro céu. Não tenho dúvida. Se não tiver, também tudo bem”, assinalou.

Sue Lasmar perde quase 20kg e mostra nova silhueta: ‘me sinto plena’.


Sue Lasmar é uma referência internacional no fitness. A morena estampa as principais campanhas de produtos ligados a musculação tanto no Brasil como nos Estados Unidos e ostenta um corpão, que já lhe deu o título de ‘O Corpo mais perfeito dos EUA’. Mas, ao contrário dos músculos que exibe hoje, sua forma já foi um pouco mais “cheinha” e tem uma incrível história de superação.

Através da malhação e uma dieta bastante controlada, Sue transformou suas medidas e chegou a impressionantes 7% de gordura corporal. No entanto, ela conta que hoje se mantém sarada não pretende voltar a esse condicionamento tão ‘seco’: “através de anos de dietas restritivas ao extremo e muita malhação cheguei a 7% de gordura no passado quando eu competia. Eu saí de 32% para 7%. No entanto, atualmente não acho que vale a pena voltar a alcançar esse patamar com o meu corpo, pois não é saudável nem sustentável, a não ser que eu volte a competir. Quem sabe? Mas fora de competição, pretendo me manter como estou. Hoje me sinto mais plena e tenho o corpo que sempre quis”.

Atualmente em uma nova fase, mais moderada e sem exageros, Sue ostenta excelente forma física e revela que recentemente perdeu quase 20kg: “Engordei ano passado novamente, pesando 85 kg, no que chamamos de bulking, que é a fase em que ganhamos peso para ganhar mais massa. Agora na fase de cutting, perdi o peso extra novamente e estou com 68kg. Fui de 32% de percentual de gordura corporal para 14% em poucos meses”.

Instituto Mix forma novas cabeleireiras em Ilhéus


Foto: revista Bellas

Quatro alunas do Instituto Mix de Profissões, em Ilhéus, viveram momentos de alegria, segunda-feira, 15, dia em que receberam o certificado de conclusão do curso de Cabeleireiro. Elas, portanto, estão prontas para o conceituado mercado de trabalho.

Conceituado por que? Porque o trabalho com beleza é lucrativo, além de gratificante. Cuidar do cabelo, com certeza, faz parte da rotina das mulheres, indistintamente. Não importa a classe social ou o poder aquisitivo.

A foto, pela ordem, mostra a alegria de Lidiane Paixão, experiente instrutora, e das formandas Josiane Santos, Silvana Souza, Joenice Nascimento e Andreza Alves. A tarde-noite de festa foi, também, de discursos e “comes e bebes”.

Durante a cerimônia de certificação, as novas cabeleireiras destacaram a qualidade das aulas dadas por Lidiane Paixão, profissional com vasto conhecimento de teoria e prática quando o assunto é salão de beleza e tudo o que ali é desenvolvido.

O profissionalismo do Instituto Mix também foi lembrado na cerimônia. Para quem ainda não sabe, a escola, que faz parte de uma rede de cursos profissionalizantes, fica na Avenida 2 de Julho, 1049, centro de Ilhéus. Ligue☎️ 73.3231.3894/????zap 99128.7156/98800.3896

Um brinde ao sucesso

De volta à origem: “FP do Trem Bala” sacode festa em Ilhéus


Uma irresistível mistura de sons toma conta do Centro de Convenções de Ilhéus neste sábado (6), a partir das 14 horas. A “Festa das Cores Estudantil”, inspirada na Holi Happy Índiana, tem entre as atrações Felipe Pacheco, conhecido como FP do Trem Bala – hoje um fenômeno do funk.

A festa, que rola até 22 horas, certamente tem um gosto especial para o ilheense de 22 anos, que saiu da cidade com a família, em busca de uma vida melhor no Rio de Janeiro.

Ainda se apresentarão os Djs, El Lokko e Gustavo Barbosa, comandando o eletrônico. Também nas carrapetas, o Dj Arthur, com todos os ritmos. Mas não para por aí não. Tem o grupo Batalhão, na arrochadeira, e a banda Bum Bum Paredão, no pagodão.

Fenômeno também entre famosos

“FP do Trem-bala”, considerado um fenômeno nacional do funk, é celebrado por Neymar e grandes craques do futebol e da música. Ele assina hits que bombam nas baladas, como “Vamos Pra Gaiola” e “Senta, Senta, Senta, Senta, Ai Droga”.

Com uma agenda com mais de 50 apresentações mensais pelo país, o canal dele no YouTube já foi acessado quase 400 milhões de vezes, tem quase 2 milhões e quinhentos mil inscritos e vídeos que passeiam entre 600 mil a mais de dois milhões e meio por semana.

Esse carioca de coração, mas baiano de alma, conseguiu o que nenhum outro nordestino ainda tinha conseguido, desbravar o funk, dentro do eixo Rio/São Paulo e agora, por todo o país.

Ingressos individuais estão sendo vendidos a R$ 50,00 e a casadinha, R$ 80. É possível com nos seguintes locais: Thalles CDs; Danilo CDs; Açaí do Sena (todos no centro) e Thomas Divulgações. Mais informações sobre a festa podem ser obtidas pelo telefone (73) 3234-6500 ou (73) 9 9150-8830 (Menores de 16 anos só poderão entrar com o responsável).

Dançar ajuda a manter vitalidade do corpo e da mente, diz especialista


Para quem não curte fazer as atividades vigorosas, responsáveis por uma maior exaustão física e tensões musculares, a dança pode ser uma ótima escolha. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática regular de exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, pedalar e dançar por pelo menos 150 minutos semanais, por um adulto, já são suficientes para manter-se longe das estatísticas do sedentarismo. Segundo Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness, as atividades não vigorosas são ótimas alternativas para quem não gosta de treinos muito pesados ou para aqueles que não podem fazer treinos que exigem maior esforço, principalmente, por causa de doenças crônicas. Para o especialista, a dança pode ser uma grande aliada para quem quer se manter saudável; pois, além de ajudar no controle do peso e trabalhar diversos músculos do corpo, ajuda também na saúde da mente. “Ao contrário do que muita gente pensa, dançar vai muito além de uma atividade divertida; os benefícios são vários. Ajuda na queima de calorias, no combate ao estresse e ainda pode aumentar a sensação de bem estar”, conta o especialista da maior rede de academias do Nordeste do Brasil. Desse modo, Guilherme explica que dançar pode ser uma ótima saída especialmente para idosos. “Como existem várias modalidades de dança, a depender do ritmo e da intensidade, ela pode trazer benefícios para o coração e para o condicionamento muscular e, por consequência, melhorar também a flexibilidade, o equilíbrio, a coordenação motora e a concentração”, completa.

Divulgado resultado da análise prévia do Edital de Mobilidade Cultural 2019


As propostas pré-selecionadas pela primeira chamada do Edital de Mobilidade Artística e Cultural 2019 foram divulgadas na edição desta sexta-feira (29), pela Secretaria de Cultura da Bahia, no Diário Oficial do Estado. Com recursos do Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) esta linha de apoio estimula que artistas, produtores e agentes culturais realizem diálogos interculturais com outros estados e países a partir de ações, cursos e/ou atividades.

Dos 71 projetos enviados, 27 propostas foram aprovadas nesta primeira etapa. O período de  interposição de recursos é de 01 até 05 de abril, no portal SIIC.  A próxima etapa do processo de seleção – análise técnica, seguida da avaliação de mérito, tem previsão de divulgação do resultado em até 60 dias, após a data de publicação do resultado de análise prévia, conforme previsto no Edital.

As inscrições deste ato convocatório ocorreram entre 16 de janeiro até 14 de fevereiro de 2019, voltado para atividades que deverão acontecer fora do estado ou do país, entre agosto e outubro deste ano. As propostas pré-selecionadas abrangem as categorias Formação artística e cultural (Adulto); Formação artística e cultural (Infantojuvenil) ; Residência artística e cultural; Intercâmbio e Cooperação Cultural ; Circulação, Difusão e Promoção. Dúvidas e informações sobre o edital podem ser tiradas através da Central de Atendimento ao Proponente: (71)3103-3489 / [email protected]

Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura em articulação com as Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, geralmente aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada. Modelo de referência para outros estados da federação, o FCBA está estruturado em quatro linhas de apoio,: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural; Fomento Setorial.

 

Municípios da região firmam convênio com Câmara do Turismo da Costa do Cacau


Em sua primeira viagem oficial à Ilhéus, o secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco participou de encontro promovido pela Câmara de Turismo da Costa do Cacau (CTCC), que discutiu incentivo de políticas públicas para o desenvolvimento do turismo regional, na tarde de quinta-feira (28), no Centro de Convenções. Na ocasião, 50% dos municípios associados firmaram convênio com a entidade, que visa o fortalecimento da atividade turística para as prefeituras que integram a entidade.

Ao agradecer o convite, Fausto salientou que, na sua visão, o grande desafio de sua gestão é fazer um turismo transformador, deixando um legado para a sociedade. “O é viabilizar estratégias para a iniciativa privada executar. A Costa do Cacau é muito importante para o cenário turístico baiano, pelo histórico que a região tem”, declarou Franco. Além de visitar as instalações do Centro de Convenções, dialogou com prefeitos e representantes que compõe os dez municípios associados.

Já o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (Marão) ficou entusiasmado com o projeto da Câmara de Turismo da Costa do Cacau. O Chefe do Executivo municipal garantiu o apoio a iniciativa. “O sonho começou aqui, e agora vemos o projeto amadurecer e se tornar realidade. O turismo é uma das maiores indústrias não poluidoras do país. Ilhéus é uma das principais rotas turísticas do Brasil, então nosso papel é apoiar iniciativas que promovam nossa região”, destacou.

Plano de Ação – O secretário de Turismo de Itacaré, Júlio Oliveira apresentou o Plano de Ação do biênio da Câmara de Turismo da Costa do Cacau 2019-2020. Em sua exposição, Júlio explicou que o plano é baseado em quatro eixos específicos, e estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão da instituição, como o gerenciamento da câmara; categorização dos municípios integrantes no mapa do turismo brasileiro; promoção turística regional com acesso ao mercado e, articulação e mobilização das demandas municipais.

Benefícios – Dentre os benefícios apresentados estão, o suporte técnico para o fortalecimento da gestão municipal de turismo; utilização da sede para os associados; intermediação junto à Secretaria de Turismo do Estado da Bahia e o Ministério de Turismo aos pleitos municipais; participação da promoção turística; participação no calendário regional em projetos turísticos e de eventos da Costa do Cacau; inclusão no plano de marketing da câmara e a utilização do órgão para o apoio junto ao Programa de Regionalização do Turismo.

Por sua vez, a presidente da CTCC, Cida Aguilar apontou para um cenário promissor para investimentos no turismo regional. “Além do Plano de Ação, temos um conjunto de iniciativas como, Estrada do Chocolate em parceria com o Governo do Estado; o Cicloturismo que é uma tendência mundial, sem falar de inúmeros atrativos turísticos da região. Nesse cenário, a Câmara reúne alternativas e estratégias para alavancar a atividade dos nossos municípios”, destacou.

Participaram do encontro, o prefeito Mário Alexandre; o vice José Nazal; superintendente de Turismo da Bahia, Jorge Ávila, também o secretário municipal de Turismo, Alcides Kruschewsky, os prefeitos, Antônio de Anízio (Itacaré), Dr. Almeida (Canavieiras); Moacyr Leite (Uruçuca); Lero Cunha (Firmino Alves); além de demais representantes dos municípios que compõe o território.