Por Mariana Benedito
(Texto publicado pela autora em sua coluna no Diário Bahia).
Estamos cada vez mais conectados neste mundão virtual. Agora, durante a época de pandemia, então! Até porque a internet se transformou numa das principais ferramentas para a gente manter contato e proximidade com quem a gente ama, para manter a produtividade e os trabalhos funcionando e para se informar sobre o que acontece em nosso país e no mundo.
Mas repare, meu caro leitor, um movimento que eu percebi do lado de cá é que o desejo de me manter conectada estava despertando em mim um certo medo de perder alguma informação. Um desconforto em não participar de todos os grupos de WhatsApp e perder alguma conversa, alguma resenha, alguma interação. Justamente! O fato de a interação estar sendo feita, em grande parte, pelo contato em grupos virtuais, estava me deixando ansiosa a estar conectada vinte e quatro horas por dia. Repare que loucura!
Vou contar um caso para você, amado leitor. Dê um gole aí em seu chá – porque eu não tomo café e quero apresentar o mundo dos chás para todo mundo. Pois bem. Eu fazia parte de um grupo de WhatsApp que já não estava mantendo o foco inicial, muitas pessoas haviam chegado e aquele clima de intimidade de antes não existia mais. As brincadeiras e resenhas estavam caminhando para uma vertente que eu não concordava, que ia de encontro aos meus valores e quis sair do grupo porque já não via mais sentido naquilo tudo. Era só sair. Sim, eu sei. Mas eu fiquei adiando este simples ato porque eu estava receosa de perder o que acontecia ali. Consegue ver o paradoxo? Muito embora já não fizesse sentido para mim, eu tinha medo de estar perdendo algo. Agora durma com uma zuada dessa?
Uma grande amiga minha, verdadeira irmã, Juliana Pinheiro, que é praticamente coautora de vários artigos desta coluna porque nossas conversas são cheias de reflexões, insights e trocas valiosíssimas – além de bobagens, devaneios e risadas que é para manter o equilíbrio, não é não? – me enviou essa semana uma postagem de uma influencer falando sobre um conceito que, até então, eu não conhecia. Ela falava sobre o FoMO, uma sigla em inglês para o medo de estar perdendo algo. Fez todo o sentido! Agora veja, você que me lê aí do outro lado, até que ponto o nosso desejo por participar da vida online, estar conectado ao mundo virtual está nos colocando dependentes dessa interação?
Quantas vezes ao longo do dia a gente checa o Instagram, o WhatsApp, o Facebook para não perder nada do que está rolando por lá? Quanto a gente tem ficado com os olhos grudados no celular para não perder nenhum Stories ou para registrar tudo o que a gente faz e não ficar deslocado, um estranho no ninho? Quanto a gente tem buscado saber de tudo por medo de que os outros estejam mais inteirados que nós e ficar de fora?
Meu amado ser, a gente vem conversando bastante sobre humanidade aqui nesta coluna. Sobre normalizar comportamentos, emoções e aspectos naturais do SER humano. Pois então, não é possível participar de tudo, acompanhar tudo, ver tudo que acontece, saber de tudo sobre tudo. É humanamente impossível. Lidemos com essa realidade, pequeno unicórnio. E, meu querido leitor, se alienar um pouco é necessário. Se distanciar do bombardeio de informações é necessário. Colocar o foco em outras atividades é necessário. A interação é importante e saudável durante este período – e sempre! – mas colocar toda a nossa energia nisso, pende a balança para um lado só e o que a gente busca é o equilíbrio nesta corda bamba da vida, não é mesmo?
Sem contar que colocar toda a nossa atenção na timeline do Instagram, nos sites de notícias, nas conversas do WhatsApp nos distancia da coisa mais importante dessa vida: nós mesmos. Buscar saber de tudo ocupa o tempo para a gente sentir o que acontece dentro. Buscar se manter informado e conectado o tempo todo evita que a gente entre em contato com o tesouro mais valioso: os nossos sentimentos, emoções e sensações. O que a gente gosta, o que nos faz bem, o que nos nutre e alimenta, o que é essencial para nós.
A alienação é necessária também. Ficar offline também é saudável. Manter a nossa saúde mental e emocional é fundamental. Dar pausas é essencial.
Se desligue um pouco. Se desconecte.
Faça pelo menos o teste. Se permita a experiência para ver o que passa aí dentro.
* Psicanalista em formação; MBA Executivo em Negócios; Pós-Graduada em Administração Mercadológica; Consultora de Projetos da AM3–Consultoria e Assessoria.
E-mail: [email protected]
Por causa do isolamento social, as reuniões do Rotary Club Itabuna Sul têm sido feitas online. Num desses encontros, a entidade decidiu desenvolver uma campanha em busca de donativos. São beneficiadas as pessoas que estão sem trabalhar por conta da pandemia e, portanto, sem dinheiro principalmente para comprar comida.
“A campanha foi feita buscando de cada instituição a sua maior necessidade”, explicou o empresário Otoniel Azevedo, membro do Rotary. Ele informa que, pelo que foi planejado, alimentos, bem como produtos de limpeza e higiene, dentre outros, são doados aos carentes através de entidades assistências.
Na primeira entrega, Gapa e Comunidade Filhos de Israel receberam alimentos; Albergue Bezerra de Menezes, tensiômetros; Fundação Baldoino, material de curativo, luvas e fraldas; Abrigo São Francisco de Assis, material de limpeza e de higiene pessoal; Lar Fabiano de Cristo, insumos para sua padaria comunitária.
A Câmara Municipal de Itabuna aprovou por unanimidade a mudança do nome da atual Praça Rio Cachoeira, no centro da cidade, para Praça Helenilson Chaves. A alteração foi proposta pela vereadora Charliane Sousa e relatada pelo vereador Beto Dourado.
O projeto, segundo os vereadores, foi um reconhecimento ao espírito empreendedor de Helenilson Chaves, diretor do conglomerado Grupo Chaves e responsável por vários investimentos nesta região.
Um grande exemplo é o shopping Jequitibá, que agora em 2020 completou 20 anos consolidado como o maior centro de comércio, prestação de serviços, lazer/entretenimento da região. Vale lembrar que Helenilson foi também o fundador da TV Santa Cruz.
Além do espírito empreendedor, Helenilson Chaves pautou sua vida pela responsabilidade social. Uma de suas iniciativas foi criar a Escola Ação e Cidadania, que educou e capacitou milhares e crianças carentes e seus familiares no bairro da Bananeira, em Itabuna.
Em carta de aos vereadores, a família de Helenilson Chaves fez um agradecimento: “Nós da família Chaves agradecemos a cada um de vocês o reconhecimento pelo amor, dedicação e os investimentos capitaneados e realizados por ele em Itabuna”.
“Tenham certeza continuaremos unidos, firmes e fortes, trabalhando duro e colocando diariamente em prática os valores e ensinamentos deixados por nosso pai, cuja memória preservamos com os exemplos de honradez que ele nos ensinou”. “Com gratidão e amor a Itabuna, nosso muito obrigado. por eternizar o nome de Helenilson Chaves nessa homenagem que muito nos emociona e orgulha”.
Celina Santos
O “furacão” em que fomos jogados nos últimos meses faz buscar apoio em versos e imagens de lugares para escapar da realidade, hein? Como convida o magistral Gilberto Gil, dá vontade de gritar por aí: “Vamos fugir/ Proutro lugar, baby/ Vamos fugir/ Pronde haja um tobogã/ Onde a gente escorregue”. Então…
Em bom baianês, devo dizer que seria massa poder subir algumas ladeiras e escorregar numa cidadezinha com pouco mais de 20 mil habitantes. Fica quase mil metros acima do nível do mar, no sudoeste da Bahia. Imaginou?
E por lá, como mostram as fotos, o outono já indica outra face para a paisagem – principalmente à noite. A neblina ou névoa dão um charme especial à praça principal, onde uma balaustrada é marca dos imigrantes alemães que um dia estiveram por lá.
Assim como a arquitetura antiga de muitas casas, lembrança da origem de outros países europeus, como Portugal e Itália. Desde a emancipação da cidade, passaram-se 159 anos.
A visão ao redor duas ruas largas e planas disfarça as árvores e flores espalhadas nos jardins. Em plena praça central, reza a lenda que a estátua do índio (habitante original daquele lugar) simboliza alguém que paralisou de tanto frio! Toda terra tem suas histórias e estórias, não é?
O outono mergulhado nesse tal “corona” não permite pensar num inverno típico, para curtir o “São João Quente na Terra do Frio” – lema do tradicional arrasta-pé no município. É logo ali na rua ao lado, mas outras festas juninas virão e o irresistível forró nos espera, viu?
Seja nesta primavera ou numa próxima, você também pode conhecer a “Terra das Flores” – outro sinônimo de Maracás. No hiato da cartilha de agora, precisamos tomar os cuidados recomendados. Mas é apenas uma pausa. Não podemos permitir que os tropeços nos impeçam de perceber as tantas belezas que nos aguardam. Só quando for prudente reencontrar a tão soberana liberdade, é claro.
O que nos sobra hoje é o apego à estação da esperança. De que os pesquisadores descobrirão um remédio (para socorrer os infectados) e uma vacina capaz de deixar para trás o vírus que tantos desafios impõe a todo o mundo.
O último domingo (19) em Ilhéus foi bem animado, isso porque muitas pessoas puderam apreciar mais um pôr do sol na Sapetinga, o mais famoso do Sul da Bahia. O evento ao ar livre, que se tornou um dos atrativos turísticos da cidade, ganhou mais brilho com a apresentação das bandas de rock Serial Beer e Carbono 14, uma mistura de boa música e clima favorável que enriqueceu ainda mais o fim de tarde.
O projeto Pôr do Sol da Sapetinga foi idealizado há dois anos pela Associação de Moradores do bairro, com vistas ao crescimento do local, buscando a promoção de eventos que levassem diversão à família, agregados a uma área de lazer e segurança. A iniciativa é realizada duas vezes ao mês e tem a proposta de misturar ritmos musicais como Rock, Pop, MPB, dentre outros.
Visitante de Itabuna, Mayana Morbec, mencionou a importância de eventos culturais e parabenizou a Prefeitura de Ilhéus pelo apoio ao evento. “Essas programações gratuitas são interessantes e por meio delas temos acesso à cultura e à música. O evento cresceu com o apoio da Prefeitura e isso faz com que todos venham participar e desfrutar desse pôr do sol maravilhoso”, disse.
O ilheense Carlos Oliveira estava acompanhado de amigos para contemplar o momento. Na oportunidade, disse que a cultura faz bem para a alma, para o corpo e para a mente. “A gente se sente à vontade curtindo um bom som e admirando essa paisagem exuberante”, destacou.
Localizado no bairro Pontal, na zona sul da cidade, a enseada da Sapetinga preserva um acervo histórico valioso de biodiversidade para a região, e por isso é sempre o ponto de encontro de diferentes públicos e de preferências diversas, que vão desde um bate-papo com os amigos, até à prática de atividades físicas.
Seguir a dieta é um verdadeiro teste de controle mental, em especial para quem faz a maioria das refeições longe de casa. Porém, organização prévia da alimentação pode ser uma forma muito eficiente de evitar deslizes.
Pelo menos esse é o segredo da musa fitness Sue Lasmar que garante que a programação de refeições é o que a faz conseguir manter a alimentação regrada e assim obter os resultados que almeja na academia. “Sem organização para qualquer coisa eu não faço quase nada e na dieta não é diferente. Quando você se compromete a viver uma vida saudável não dá para sentir fome na rua e pegar um fast food, ainda mais se isso não for uma exceção e sim uma regra. Acontece um dia aqui, outro ali e quando você vê está acontecendo todos os dias ou pelo menos na grande maioria deles. Criar o hábito de comer bem é primordial!”, alerta.
O planejamento da alimentação deve se iniciar antes que a semana comece, assim há tempo hábil para fazer o mercado, organizar o cardápio e garantir o preparo e o armazenamento correto. “Vou dar um exemplo muito claro que aconteceu comigo nesse último mês quando decidi fazer a minha cirurgia. Eu planejei meus 15 dias pós-cirúrgico de alimentação. Organizei todas as refeições e já as deixei prontas de forma que eu não furasse a dieta e deu super certo”, garante a musa.
A vantagem segundo ela é que a partir do momento que as refeições já estão prontas, o risco de furar a dieta é menor. “Nesse cenário, a mente terá menos chances de se sabotar com desejos, pois teoricamente você já sabe o que irá almoçar e jantar. Assim, a possibilidade de comer algo não planejado ou fazer refeições que possam prejudicar os resultados pretendidos é quase nula”.
Organização sem dor de cabeça
Entenda a rotina: As refeições geralmente são feitas em casa ou na rua? Há possibilidade de guardar marmitas na faculdade e/ou local de trabalho?
Quantidade de refeições: Nesse aspecto é necessário saber quantas refeições são realizadas durante o dia, pois assim há como detalhar o indivíduo irá comer em cada uma delas e quantas marmitas precisam ser preparadas.
As cenas prometem muita ação e envolvem artes marciais. André Melo, que irá protagonizar estes momentos nos capítulos 33 e 34 da trama, revela alguns detalhes: “serão cenas acaloradas, de discussões intensas. Faço o papel de um ex cliente rejeitado pela Poderosa e que se revolta contra ela e atenta contra a sua vida e a vida do personagem Miguel. Por se tratar de cenas muito fortes, demandarão muito não apenas do meu trabalho como ator mas também de uma expressão mais física e dos meus conhecimentos de lutas. Certamente o telespectador vai se surpreender”.
André Melo foi convidado para fazer esta participação pela produtora de elenco Mônica Teixeira, dada sua experiência com cenas de ação. O ator já participou de produções premiadas na Espanha e Alemanha, e ficou conhecido do grande público em novelas da Globo, onde contracenou com Cauã Reymond, Tony Ramos e José Loreto e produções do cinema nacional e internacional como El Tradittore, Pacificado, War on War, Segundo Sol, Regra do Jogo, Eta Mundo Bom e Rock Story, atuando também em diversos outros filmes, séries e novelas com temáticas fortes.
Para o papel, o ator está investindo em uma preparação física intensa, que incluem treinos de artes marciais e musculação. As cenas devem ir ao ar na segunda quinzena de janeiro.
Sol, praia e música boa com Tuca Fernandes em Porto Seguro! Assim será a mistura neste sábado, dia 04 de janeiro, na Passarela do Descobrimento, em uma das cidades mais procuradas do extremo sul do estado.
O cantor baiano comandará a festa de cima do trio elétrico e promete sacudir o público por lá. Já no domingo, dia 05, o Tuca retorna para Salvador, onde anima a terceira edição do projeto “Ê Saudade”, que acontece no Heliponto do Clube Espanhol.
Por lá, Tuca promete muita agitação e o melhor da música baiana, com repertório para não deixar ninguém parado! A diversão começa a partir das 17 horas, e contará com convidados para lá de especiais e show de abertura da banda Gela Samba.
Para os shows, Tuca vai reunir clássicos dos seus mais de 20 anos de carreira; e também, grandes hits que marcam a trajetória do Axé. “O agito vai ser a mil. Vamos começar o ano com pé direito e esquentar ainda mais o clima das cidades!”, disse Tuca.
Assim como no fast fashion a moda praia também segue tendências e diferente das outras temporadas a estação mais quente do ano terá uma pegada mais minimalista. Entre maiôs, animal print e recortes diferenciados, as peças terão como chave as trends que conquistaram às fashionista ao longo do ano.
Arianny Vianna, CEO da DLK aponta que as peças preferida do verão virão cheias de cores fantasia e alegres. Confira!
A peça voltou com tudo e vem sendo a escolha de quem procura estilo e conforto mesmo quando se está na praia. Se antes o maiô era limitado e popular apenas entre as mulheres que se consideravam acima do peso, usada uma forma de esconder a ditas “gordurinha. “O maiô se tornou uma peça universal e que atende a todos os tipos de corpo e isso contribuiu para que o mercado trabalhasse em uma repaginada da peça que agora vem com opções de modelagem”, aponta Arianny.
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